Desta vez, vi 2 "boas" noticias.
Só lamento que demore até 2030, pois a necessidade de retirar das ruas os motores "DIESELE", pelo menos no sector de ligeiros de passageiros, é UMA NECESSIDADE IMPERIOSA.
Infelizmente as doenças tem vindo a convencer uns-atrás-doutros. Muitos já concluíram que "O CRIME NÃO PODE COMPENSAR". Pelo menos, da forma tão escandalosa (e criminosa), que vem acontecendo.
Vejam o anuncio da Volvo e como o conceito de "negócio" pode mudar:
http://www.motor24.pt/sites/volvo-aband ... es-diesel/
A Volvo admite terminar a produção automóveis com motores diesel. Em causa está o elevado elevado custo de produção associado à redução das emissões de óxido de azoto (NOx).
A Volvo deixará de investir no desenvolvimento de motores a gasóleo, avança Hakan Samuelsson, diretor executivo da marca sueca. Os elevados custos de construção destes motores associados à legislação sobre as normas de emissões de NOx estão na base da decisão da Volvo. “Considerando a perspetiva atual, não iremos desenvolver novas gerações de motores a diesel”, referiu o responsável.
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Já o conceito de #cidadesdofuturo, atira para 2030 a ausência de motores de combustão. Embora possa parecer um bom auspicio, duvido que muitos de nós aguentem até lá ... e estou a pensar nos que teriam esperança de vida! Penso que já estamos num ponto de EMERGÊNCIA extrema. Expulsar o DIESELE brevemente é uma emergência:
http://www.motor24.pt/ecologia/era-do-c ... terArticle
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Circular na estrada em 2030 vai ser completamente irreconhecível para um automobilista atual. Basicamente, dentro de pouco mais de uma década, não vai haver nem um único automóvel com motor a gasolina ou Diesel em circulação no mundo industrializado, e um número muito reduzido de pessoas vai ser proprietária do seu próprio carro. Estas são algumas das conclusões de um relatório publicado por Tony Seba, um economista da Universidade de Stanford, nos Estados Unidos.
Seba escreveu um relatório de 77 páginas, “Rethinking Transportation 2020-2030”, apontando como a chegada simultânea dos automóveis elétricos e dos automóveis autónomos vai alterar os hábitos de transporte dos cidadãos das grandes cidades. A revolução vai começar em 2020, desde que a legislação esteja recetiva à entrada em funcionamento da autonomia de nível 5, em que o carro pode fazer tudo sozinho sem intervenção de um condutor. Assim que esta tecnologia estiver disponível, a sua implantação vai ocorrer exponencialmente.
A adoção por parte do público vai ter motivação económica. O autor prevê que uma família americana normal poderá poupar até 5600 dólares anualmente (5070 euros) com os custos do automóvel, redirecionando esse dinheiro para outras áreas de consumo e estimulando a economia. E como poucas pessoas irão necessitar de ser donas do carro, estarão muito menos unidades em circulação, contribuindo para uma maior qualidade de vida nas cidades, no que diz respeito ao uso de espaços públicos.