Muito bem jogado, parabéns miio


4. Ficam os utilizadores totalmente fidelizados, naturalmente não vão usar outro CEME tendo crédito em carteira.
Provavelmente é isto. A Coopernico já vinha anunciando no final do último ano que se estava a preparar para poder comprar excedentes dos seus clientes, logo os timings alinham-se.BrunoAlves Escreveu: ↑15 fev 2022, 01:09
Ou há alterações legislativas a caminho que não se sabem, ou será o CSE da Miio a comprar esta energia ao utilizador (e não a Miio que não é CSE), mas depois não lha pagam - ao utilizador - e fica em crédito na Miio?
LFN Escreveu: ↑14 fev 2022, 20:56É necessário abrir atividade sim, é preciso comprovar que está aberta nas finanças para se poder celebrar contrato de venda de excedentes.
A burocracia continua a ser bastante para se conseguir fazer isto - o meu sistema, registado a 2 de dezembro, teve contrato assinado a 11 de janeiro após troca de contador e obtenção de declarações obrigatórias da e-redes (e abertura de atividade nas Finanças), mas falta agora uma validação da REN ou da e-redes para darem indicação da data de início de pagamento. Uma saga.
Em relação à Miio, o interesse dependerá das condições que apresentarem, que terão de ser melhores do que as do comprador de último recurso (SU).
Se apenas derem contrapartida de carregamentos na rede, só terá interesse para quem produza pouco ou carregue muito fora de casa.
isto é um bocado off-topic, mas a mim faz muito comichão pagar a taxa marginal em rendimentos englobados. Não é muito difícil ter taxas marginais acima de 35%, e será efetivamente essa a taxa de qualquer rendimento adicional que tenhamos. E com esse nível de taxas o rendimento já começa a perder muito fôlego. Claro que isto é toda uma outra discussão política, por isso fico-me por aqui.
Obviamente que será o CSE a comprar o excedente, a miio não pode vender nem comprar energia.BrunoAlves Escreveu: ↑15 fev 2022, 01:09Pois, disso é que já não tenho tanta certeza... Lá está, falta informação...
O RME diz claramente que os CEME têm de comprar energia a um CSE. É, culpa do modelo mjr, desculpa lá mas é![]()
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Não podem comprar a particulares e usar daí para revender.
Ou há alterações legislativas a caminho que não se sabem, ou será o CSE da Miio a comprar esta energia ao utilizador (e não a Miio que não é CSE), mas depois não lha pagam - ao utilizador - e fica em crédito na Miio?
Não sei.
4. Ficam os utilizadores totalmente fidelizados, naturalmente não vão usar outro CEME tendo crédito em carteira.
Eu assim que tiver os painéis a funcionar vou sem dúvida inscrever-me. A decisão deverá estar no modelo da venda.