Diário de bordo - Malm
- Malm
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Re: Diário de bordo - Malm
Sim, é a 150, e nunca me deu a capacidade.
Entre um pack ainda mais fresco e um habitáculo tórrido, a escolha que faço é abrir as janelas.
- rnlcarlov
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Re: Diário de bordo - Malm
Que estranho. Se os nossos carros não tivessem a mesma idade diria que poderia ser uma questão da idade do carro, mas nunca tive problema em ver Ah nem no Canion nem no EvBatMon
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Re: Diário de bordo - Malm
Depois de muitos meses de ausência, consegui hoje ter acesso ao valor de capacidade restante, que é 24,5 Ah ( 51% da capacidade inicial). Após 12 anos e 7 meses de utilização. Cerca de 145.000 km. Tinha acabado 2018 com 29.5 Ah, e também tinha chegado à conclusão, na altura, que o carro estava a calcular uma queda na capacidade de 0,1 Ah a cada 26 dias (1,4 Ah ano). Ora 29.5-1,4(2019)-1,4(2020)-1,4(2021)-1,4(2022)-1,4(2023)=22,5 Ah para o final de 2023, mas como ainda faltam dois meses, a expectativa seria ter 22,7 Ah. Concluo que a taxa de degradação diminuiu claramente nestes últimos anos, sendo que a principal razão deverá ser uma redução significativa na utilização. O comportamento não mudou desde a última descrição, fará uns 60 km no plano a 60km/h, mas se apanha uma valente subida ao fim de 20 km de viagem perde potência rapidamente e provavelmente para antes de chegar lá acima.
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- BrunoAlves
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Re: Diário de bordo - Malm
Bem vindo de volta Malm! Já nos tínhamos perguntado muitas vezes por ti
Em relação à máquina, consideras trocar a bateria ou vais fazer uma mesa de centro?
Em relação à máquina, consideras trocar a bateria ou vais fazer uma mesa de centro?
Se forem conduzir, não bebam. Se forem beber, chamem-me!!!
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Re: Diário de bordo - Malm
Há quem tenha um carocha ou um 2 CV, eu tenho um i-MiEV com pack de 2011 com tudo original e que, se bem gerido, faz os percursos citadinos necessários sem qualquer problema. E com muitas aventuras na carroceria. Nos próximos tempos é para manter e continuar a usar, nos percursos pequenos. Acho que ainda faltam anos para não me ser funcional. Se fosse faraó o mais provável é que fosse comigo para dentro da pirâmide e ficasse ao lado do sarcófago. Mas como não sou, e a vida, por vezes, nos prega partidas, não posso dizer esta bateria nunca trocarei. A aventura malmonastica ainda não terminou.
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Re: Diário de bordo - Malm
Merecias uma medalha!
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Re: Diário de bordo - Malm
Grande Malme, eu também continuo com o meu sapinho de 2011, que tal combinarmos uma leitão zoada na A5 em Oeiras, para os VCC`sMalm Escreveu: ↑14 nov 2023, 10:52Há quem tenha um carocha ou um 2 CV, eu tenho um i-MiEV com pack de 2011 com tudo original e que, se bem gerido, faz os percursos citadinos necessários sem qualquer problema. E com muitas aventuras na carroceria. Nos próximos tempos é para manter e continuar a usar, nos percursos pequenos. Acho que ainda faltam anos para não me ser funcional. Se fosse faraó o mais provável é que fosse comigo para dentro da pirâmide e ficasse ao lado do sarcófago. Mas como não sou, e a vida, por vezes, nos prega partidas, não posso dizer esta bateria nunca trocarei. A aventura malmonastica ainda não terminou.
como em 2011
Nissan LEAF mk1 - Cinzento-Prateado - 86,5 K em 29 Jul 2018.
Nissan LEAF 3.0 +e - Cinzento Diamante - 22 Nov 2019
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Re: Diário de bordo - Malm
Recriar esse momento de 2011 seria brutal. Caso se venha a concretizar, eu faço questão de estar presente.Filipe Escreveu: ↑06 jan 2024, 21:05Grande Malme, eu também continuo com o meu sapinho de 2011, que tal combinarmos uma leitão zoada na A5 em Oeiras, para os VCC`sMalm Escreveu: ↑14 nov 2023, 10:52Há quem tenha um carocha ou um 2 CV, eu tenho um i-MiEV com pack de 2011 com tudo original e que, se bem gerido, faz os percursos citadinos necessários sem qualquer problema. E com muitas aventuras na carroceria. Nos próximos tempos é para manter e continuar a usar, nos percursos pequenos. Acho que ainda faltam anos para não me ser funcional. Se fosse faraó o mais provável é que fosse comigo para dentro da pirâmide e ficasse ao lado do sarcófago. Mas como não sou, e a vida, por vezes, nos prega partidas, não posso dizer esta bateria nunca trocarei. A aventura malmonastica ainda não terminou.
como em 2011
Entre um pack ainda mais fresco e um habitáculo tórrido, a escolha que faço é abrir as janelas.
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Re: Diário de bordo - Malm
"Depois de muitos meses de ausência, consegui hoje ter acesso ao valor de capacidade restante, que é 24,5 Ah ( 51% da capacidade inicial)."
Escrevi eu, em novembro.
"Se fosse faraó o mais provável é que fosse comigo para dentro da pirâmide e ficasse ao lado do sarcófago. Mas como não sou, e a vida, por vezes, nos prega partidas, não posso dizer esta bateria nunca trocarei. A aventura malmonastica ainda não terminou."
Escrevi eu, também em novembro.
Neste longo diário escrevi muito sobre supostas descobertas, algumas que se vieram a tornar factos, enquanto outras comprovaram-se ser perfeitas idiotices.
Infelizmente, acredito que o que escrevi em novembro "que a vida, por vezes, nos prega partidas, não posso dizer esta bateria nunca trocarei" concretizou-se. O carro deixou de ligar, e desta vez não é a bateria auxiliar. Eu não ligo e até agora ninguém o consegue ligar.
O perfil das células visto no Canion, nada de células que não carreguem (o mecânico colocou-me logo essa opção, de estar uma célula estragada, mas eu obviamente sei bem que não).
Depois de ter concluído, há alguns anos, que no i-MiEV o mínimo de voltagem numa célula que o carro permite é 2,75V, que a máxima autonomia prevista pelo carro é 175 km, que a tartaruga aparece com 9/9,5% de SOC (e que por vezes é possível fazer mais de 10 km com a tartaruga), eis que me atrevo a apresentar uma nova suposta descoberta, que é:
Quando num i-MiEV, o carro deteta que a capacidade de bateria restante ficou abaixo dos 50%, ele decreta a morte da bateria e deixa de ligar.
Se assim for, até faz algum sentido, porque como está, mesmo com SOC acima de 50%, se apanha uma subida íngreme de 400 metros não chega lá acima.
Mas também pode ser apenas um sensor que não está a conseguir ler devidamente as voltagens. Está na MItsubishi, em Coimbra, há mais de 15 dias, e ainda não me conseguiram dizer o que se passa. Desconfio que daqui a poucos dias me telefonem a dar a pior notícia, a bateria tem de ser substituída. Não vão perceber porquê, mas eu tenho cá a minha ideia, o carro vem programado para se recusar a andar com uma bateria com menos de 24,0 Ah, valor a que terá chegado o mês passado.
Escrevi eu, em novembro.
"Se fosse faraó o mais provável é que fosse comigo para dentro da pirâmide e ficasse ao lado do sarcófago. Mas como não sou, e a vida, por vezes, nos prega partidas, não posso dizer esta bateria nunca trocarei. A aventura malmonastica ainda não terminou."
Escrevi eu, também em novembro.
Neste longo diário escrevi muito sobre supostas descobertas, algumas que se vieram a tornar factos, enquanto outras comprovaram-se ser perfeitas idiotices.
Infelizmente, acredito que o que escrevi em novembro "que a vida, por vezes, nos prega partidas, não posso dizer esta bateria nunca trocarei" concretizou-se. O carro deixou de ligar, e desta vez não é a bateria auxiliar. Eu não ligo e até agora ninguém o consegue ligar.
O perfil das células visto no Canion, nada de células que não carreguem (o mecânico colocou-me logo essa opção, de estar uma célula estragada, mas eu obviamente sei bem que não).
Depois de ter concluído, há alguns anos, que no i-MiEV o mínimo de voltagem numa célula que o carro permite é 2,75V, que a máxima autonomia prevista pelo carro é 175 km, que a tartaruga aparece com 9/9,5% de SOC (e que por vezes é possível fazer mais de 10 km com a tartaruga), eis que me atrevo a apresentar uma nova suposta descoberta, que é:
Quando num i-MiEV, o carro deteta que a capacidade de bateria restante ficou abaixo dos 50%, ele decreta a morte da bateria e deixa de ligar.
Se assim for, até faz algum sentido, porque como está, mesmo com SOC acima de 50%, se apanha uma subida íngreme de 400 metros não chega lá acima.
Mas também pode ser apenas um sensor que não está a conseguir ler devidamente as voltagens. Está na MItsubishi, em Coimbra, há mais de 15 dias, e ainda não me conseguiram dizer o que se passa. Desconfio que daqui a poucos dias me telefonem a dar a pior notícia, a bateria tem de ser substituída. Não vão perceber porquê, mas eu tenho cá a minha ideia, o carro vem programado para se recusar a andar com uma bateria com menos de 24,0 Ah, valor a que terá chegado o mês passado.
Entre um pack ainda mais fresco e um habitáculo tórrido, a escolha que faço é abrir as janelas.
- BrunoAlves
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Re: Diário de bordo - Malm
É uma análise que me faz algum sentido, sim. O problema poderá não ser só a Mitsubishi dizer-te que tens de trocar a bateria, poderá ser não haver bateria para trocar
Poderá ser boa ideia começar a procurar a bateria de um salvado. O problema é que o BMS teria de "aprender" a nova capacidade das células e não andando não o pode fazer. Talvez alguém online saiba como fazer um reset ao BMS? Isso só por si servia para testar a tua teoria da capacidade mínima atingida.
Poderá ser boa ideia começar a procurar a bateria de um salvado. O problema é que o BMS teria de "aprender" a nova capacidade das células e não andando não o pode fazer. Talvez alguém online saiba como fazer um reset ao BMS? Isso só por si servia para testar a tua teoria da capacidade mínima atingida.
Se forem conduzir, não bebam. Se forem beber, chamem-me!!!