Naturalmente que com aquele perfil as oportunidades de chegar aos 100 kms/h foram muito escassas digamos 2 ou 3 vezes. Confirmo que com a passagens nas povoações etc. reduz bastante a média. Posso dizer que em estrada aberta ia normalmente entre os 75 e os 85 kms/h.Malm Escreveu:As minhas contas baseiam-se na informação dada de saída do Montijo às 9:04 e chegada às 10:50. Se são 104 km, então a média de velocidade não chega a 60 km/h. Isso não é compatível com ir a 100 km/h a ir a 65 km/h a subir. Mas pelo perfil do percurso, então foi bem mais tempo a 65 km/h do que a 100 km/h, e já não é assim tão discrepante. O que me parece é que num VC, a maioria de nós faria esse percurso em menos de uma hora. Agora, eu não teria qualquer dúvida em escolher o VE para fazer essa viagem, aliás escolho o VE para fazer viagens ainda maiores, e não estou a dar novidade nenhuma.

DIÁRIO DE BORDO - ruimegas
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Re: DIÁRIO DE BORDO - ruimegas
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Re: DIÁRIO DE BORDO - ruimegas
Se a estrada tiver semáforos, passagens por localidades, etc, a média do percurso baixa muito embora a velocidade efetiva nos momentos em que está a andar seja elevada. Não estou a ver um CI a fazer esse percurso em menos de uma hora sem colocar a sua (e dos outros) vida em risco.
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Re: DIÁRIO DE BORDO - ruimegas
Esclarecido. 

Entre um pack ainda mais fresco e um habitáculo tórrido, a escolha que faço é abrir as janelas.
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Re: DIÁRIO DE BORDO - ruimegas
A estrada é questão, é digamos pacífica, sem muitas localidades.
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Re: DIÁRIO DE BORDO - ruimegas
Existem várias localidades no caminho (faias, pegões velhos, pegões, afonsos, bombel, vendas novas, silveiras, montemor-o-novo) com controlo de velocidade nos 50km/h. A velocidade em parte do percurso do montijo até pegões, numa distância de 15km, está limitado a 70kms/h. É bem possível que a média final seja de 70km/h devido aos condicionalismos, mas não obriga a que se vá o caminho todo a 70 ou 80km/h.Malm Escreveu:As minhas contas baseiam-se na informação dada de saída do Montijo às 9:04 e chegada às 10:50. Se são 104 km, então a média de velocidade não chega a 60 km/h. Isso não é compatível com ir a 100 km/h a ir a 65 km/h a subir. Mas pelo perfil do percurso, então foi bem mais tempo a 65 km/h do que a 100 km/h, e já não é assim tão discrepante. O que me parece é que num VC, a maioria de nós faria esse percurso em menos de uma hora. Agora, eu não teria qualquer dúvida em escolher o VE para fazer essa viagem, aliás escolho o VE para fazer viagens ainda maiores, e não estou a dar novidade nenhuma.
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Re: DIÁRIO DE BORDO - ruimegas
Referi ser pacífico relativamente a uma nacional, como por exemplo de Coimbra à Figueira, ou outras como a N109, onde as povoações, semáforos, 50, etc. é abismal.
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Re: DIÁRIO DE BORDO - ruimegas
Estou de acordo contigo. Para algumas pessoas, ter apenas 70% da capacidade já não permite usá-lo na vida diária, por isso, antes de comprar, deve-se ter em conta isso mesmo. Se umas baterias novas instaladas no meu carro ficarem por 7500 €, poupando, como já disse, cerca de 1800 € ano, em 4 ficam quase pagas. O PROBLEMA é que ninguém pode afirmar, neste momento, que a Nissan ou a Mitsubishi nos vai vender uma bateria por esse preço, penso eu. Esse é um grau de incerteza que existe e não faz sentido nenhum que ainda exista.rdias Escreveu:A bateria do leaf nao deve custar 5000 euros à Nissan. Mesmo que a vendam a 7500 euros e tenham de entregar a velha ainda me parece um bom negocio a 5 anos. Depois a bateria com 50 % de capacidade continuara a funcionar. Tem e de carregar mais vezes e aí e que a rede de carregamento entra. Daí a primeira batalha é a rede.
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Re: DIÁRIO DE BORDO - ruimegas
Parabéns RuiMegas...
Em breve também quero fazer essa viagem.
Obrigado pela informação sobre a alternativa ao posto do Montijo.
Penso que não será a degradação das baterias, que me irão deixar triste, pelo contrário, se o carro não fosse elétrico, muitos prazeres não existiam.
Em breve também quero fazer essa viagem.
Obrigado pela informação sobre a alternativa ao posto do Montijo.
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Re: DIÁRIO DE BORDO - ruimegas
Eu não consigo deixar de ficar triste com a degradação das baterias. Agora que sei (ou penso que sei) o que de facto provoca a degradação do meu pack, custa-me sempre um bocadito sujeita-lo a essas situações. Viagens de muitos km, com a do ruimegas, em que anda, carrega, anda, carrega, anda, carrega, anda, carrega, sem nunca deixar de estar a andar ou a carregar, é o que dá cabo delas. E se o andar for a 120 km/h, pior. E se isso acontece no verão, muito pior. Os carros que conseguem degradações mais baixas são os dos utilizadores que carregam durante a noite, fazem 20/30 km até ao emprego, o carro fica lá à sombrinha a arrefecer e voltam ao fim do dia para fazer a mesma distância. Melhor, só carregando apenas de dois em dois dias.
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Re: DIÁRIO DE BORDO - ruimegas
Estes percursos dizem respeito à maioria dos utilizadores.Malm Escreveu:Eu não consigo deixar de ficar triste com a degradação das baterias. Agora que sei (ou penso que sei) o que de facto provoca a degradação do meu pack, custa-me sempre um bocadito sujeita-lo a essas situações. Viagens de muitos km, com a do ruimegas, em que anda, carrega, anda, carrega, anda, carrega, anda, carrega, sem nunca deixar de estar a andar ou a carregar, é o que dá cabo delas. E se o andar for a 120 km/h, pior. E se isso acontece no verão, muito pior. Os carros que conseguem degradações mais baixas são os dos utilizadores que carregam durante a noite, fazem 20/30 km até ao emprego, o carro fica lá à sombrinha a arrefecer e voltam ao fim do dia para fazer a mesma distância. Melhor, só carregando apenas de dois em dois dias.
Quando o dono percebe que se pode poupar com este veiculo, o de combustão fica na garagem mesmo nas viagens grandes.

O de combustão também está a desvalorizar todos os dias, sem fazer quilómetros. Perde tanto dinheiro que a diferença daria para comprar um ou 2 packs novos para o eléctrico.
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