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por mjr » 20 dez 2023, 23:19
Não percebo como uma desaceleração brusca, que no Leaf só é possível usando os travões mecânicos, pode ter alguma relevância para a durabilidade da bateria. Mas calculo que se esteja a referir a uso "excessivo" da regeneração. Ora bem, no Leaf mk1 isso não é muito relevante porque ele de base tem pouca regeneração (embora tenha tb uma bateria mais pequena).
O que sei é a minha experiência, e no mk1 sempre usei a aceleração máxima nos arranques, e tentava aproveitar ao máximo a regeneração, dentro dos limites do mk1. A minha bateria do mk1 quando foi trocada tinha as células todas muito bem equilibradas, exceto uma que devido a um defeito no LBC estava ligeiramente abaixo. Quando as coloquei no sistema estacionário que alimenta a minha casa as células foram equilibradas... e nunca mais daí saíram. Ou seja, a degradação que tinham era completamente igual entre as células.
Penso que o que estamos aqui a discutir é o desequilíbrio nas células que origina os erros apresentados e a perda repentina de potência, com o aparecimento da tartaruga. E aí discordo que a origem possam ser cargas e descargas mais espirituosas.
No meu TM3 também uso acelerações e desacelerações bruscas muito frequentemente. Não estou preocupado. O que cumpro escrupolasamente é o limite de carga de 80%, exceto em condições excecionais de viagens.
Nissan Leaf 40 Tekna preto, entregue em 30 de maio de 2018. 51400km em 2024-02-15
Nissan LEAF mk1 Preto, entregue em 7 de julho de 2011. 180000 km em 2023-12-22.
Tesla Model 3 LR preto entregue em 2019-03-06. 125000 km em 2023-12-22.
Sócio da associação de Utilizadores de Veículos Elétricos, UVE:
http://www.uve.pt