PORTUGUESES APOIAM ENERGIA LIMPA
Enviado: 19 mai 2011, 20:56
PORTUGUESES APOIAM ENERGIA LIMPA
"Um estudo apresentado hoje pela Associação Portuguesa de Energia, conduzido pela consultora Accenture, mostra que, no que respeita à mobilidade sustentável, mais de 70% dos inquiridos identifica como principais vantagens do carro eléctrico o menor impacto ambiental e a poupança, persistindo dúvidas relativas à sua autonomia.
A maioria dos consumidores considera a possibilidade de adquirir um veículo eléctrico nos próximos dois a três anos, sendo que, destes, cerca de um terço está disponível para pagar mais, desde que o acréscimo seja inferior a 5%.
Uma outra conclusão apresentada pela APE indica que "a esmagadora maioria de portugueses (70%) não quer ouvir falar sequer na hipótese de ver construir em Portugal uma central nuclear", avança o Expresso.
Outra das conclusões aponta para que "os consumidores, de uma forma geral, conhecem as energias renováveis e as respectivas vantagens, estando, cerca de metade, dispostos a pagar mais, desde que o acréscimo de preço seja inferior a 5%", escreve o jornal."
Em: http://www.mobie.pt/newsdetail?newsid=39721
"Um estudo apresentado hoje pela Associação Portuguesa de Energia, conduzido pela consultora Accenture, mostra que, no que respeita à mobilidade sustentável, mais de 70% dos inquiridos identifica como principais vantagens do carro eléctrico o menor impacto ambiental e a poupança, persistindo dúvidas relativas à sua autonomia.
A maioria dos consumidores considera a possibilidade de adquirir um veículo eléctrico nos próximos dois a três anos, sendo que, destes, cerca de um terço está disponível para pagar mais, desde que o acréscimo seja inferior a 5%.
Uma outra conclusão apresentada pela APE indica que "a esmagadora maioria de portugueses (70%) não quer ouvir falar sequer na hipótese de ver construir em Portugal uma central nuclear", avança o Expresso.
Outra das conclusões aponta para que "os consumidores, de uma forma geral, conhecem as energias renováveis e as respectivas vantagens, estando, cerca de metade, dispostos a pagar mais, desde que o acréscimo de preço seja inferior a 5%", escreve o jornal."
Em: http://www.mobie.pt/newsdetail?newsid=39721