

Regresso via Salgueirais (Celorico da Beira) para absorver um pouco de energia renovável


Inspirado pela energia resolvi aprofundar alguns métodos de condução registados por alguns users - usar o D e o N. Fiquei fã (após 8000km

Em Mangualde saí com 10 barras, pois o declive até Coimbra é favorável e na viagem de ontem sobraram 3 barras no percurso inverso. Então, toca de conduzir em D pois comecei a pensar que como o acelerador e resposta do motor são muito mais imediatas e leves, andava com a sensação de que a carga poderia ser melhor aproveitada neste modo. Nos primeiros km tentei com muito mais esforço manter o mostrador de energia a meio do 0 e dos 20kW. A primeira verificação é que a velocidade cruzeiro aumenta, e a segunda é que cheguei a Coimbra com 4 barras (!) e a última parte do percurso (subida de Penacova) foi feita quase sempre nos 20kW, o que me permitiu viajar (em plano) entre 90 e 100.
Nas descidas longas e semi longas usei o N. O que se sente logo é que o carro parece que apanha um ligeiro embalo e obviamente fica muito mais solto. Assim que a velocidade começava a diminuir, mudava para D para voltar a aumentar e manter a velocidade. O que é certo é que fiz uma viagem bem mais rápida que a anterior e vou ter que explorar esta "nova" técnica de usar o D e o N. E até torna a condução mais interessante, pois é preciso estar constantemente a avaliar declives, velocidades, travagens, regenerações, etc. Claro que também é necessário conseguir controlar muito mais a força que se exerce no pedal, mas depois de hoje, sem dúvida que compensa viajar "grandes distâncias" (

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