marcopns Escreveu:OCasal Escreveu:Ainda faz os perto de 100km diária sem carga, no pé da minha mulher e fazendo mais de 70% do percurso em auto-estrada em que o limite é 100km/h...
Não construi diário...
Penso que a Nissan não se quer comprometer com os valores para a substituição do pack, até porque os valores de hoje não serão os de amanhã!
Estou quase a completar a garantia e provavelmente não vou baixar das 9 barras, se calhar nem das 10, se se comprovar que a velocidade de degradação diminui ao longo tempo... Uma coisa é certa, deixando de fazer as revisões obrigatórias, deixa de haver custos de manutenção! é só meter pneus, pastilhas de longe a longe e água no limpa vidros!
Vejo pessoas com as barras todas que têm muitas dificuldades em fazer tantos kms... começo a achar que as estimativas de degradação não são de confiar.
Na mota eu sempre usei o método que o mjr já falou noutro tópico. Ando até ficar sem carga e depois contabilizo a energia que entra. Para calcular a degradação basta fazer uma descarga profunda e comparar.
Também já dei mais valor à capacidade restante reportada pelo carro. Mas essa da descarga profunda também tem que se lhe diga. No Leaf, após uma carga completa a partir de SoC muito baixo, ele carrega até determinado valor (91% por exemplo), e passado meia hora já é capaz de carregar mais 1 kWh. Isso dificulta a determinação do valor que ele consegue carregar realmente.
No meu i-MiEV também se passou o seguinte: Em fevereiro dos 0 aos 100% eu gastava qualquer coisa como 15,6 kWh da rede. De um dia para o outro, começou a carregar, no máximo, dos 0 aos 100%, 14,66 kWh. Sei que um novo carrega 18,4 kWh, que conheço um que carregou isso dos 0 aos 100% acabadinho de comprar. Isso quer dizer que a degradação terá passado de 15% em 28 fevereiro para 20% em 1 de março. Ora isto não é real. Obviamente que em 1 de março o valor teria de continuar a ser próximo dos 15%. Assim, tenho um i-MiEV que considera 20% de degradação, e que em vez de parar a 4% de SoC como os vários i-MiEV de todo o mundo que conheço, para com 0,0% e ainda com energia correspondentes a 2% de SoC. Mais uma vez, volto a repetir, em 1 de março, quando ele fez o recalculo da degradação, teria sido mais lógico ter considerado 15% de degradação (parava a 3/4% como é de esperar num i-MiEV novo). Como está agora, vou ter de esperar 1 ano, pelo menos, para ele parar num SoC idêntico aos dos outros.
Por estas e por outras, também esse método tem muito que se lhe diga.
Entre um pack ainda mais fresco e um habitáculo tórrido, a escolha que faço é abrir as janelas.