Mensagem
por Malm » 21 mai 2014, 13:09
E depois dos valores diabólicos, eis que entramos numa micro-era-glaciar. Maio e fazem-se sentir temperaturas invernais, tendo o meu pack ficado a 12,4º C pela manhã. Fiz a minha estreia no fórum das i-MiEV australianos, pensando que por lá já seria conhecido por alguns, bem como as minhas ideias. Enganei-me. Tem sido como se tivesse rebobinado a cassete atrás, por lá, o sítio do mundo que conjuga calor com i-MiEV, continua tudo muito convencido que degradam 2 ou 3% ao ano. Mas tem valido a pena, porque logo após a minha adesão, mais alguém também se inscreveu (na minha convencida opinião, tal não foi por acaso). Esse alguém é um dos criadores do canion e deu para trocar algumas ideias sobre o carro. Acho que ele estava muito interessado em saber as temperaturas máximas que se registaram no meu carro, para associar isso à minha degradação. Mas não teve sorte nenhuma, porque no período canioniano, eu faço das tripas coração para que elas não passem dos 30º C, e o registo máximo foi 38º C num sensor ao fim de um 1º carregamento rápido, que desceu logo após o 2º.
O carro dele, pelas imagens do Canion, está fantástico ao fim de 2 anos e 40.000 km. É da Austria. Segundo as ideias dele, degradam 10% ao fim de 120.000 km. Segundo a minha ideia, sim, se estiver no Canadá ou na Sibéria.
Entre um pack ainda mais fresco e um habitáculo tórrido, a escolha que faço é abrir as janelas.