As linhas que estão no meio são construídas automaticamente (chamam-se linhas de tendência) calculadas perante a amostra dos dados inseridos.
Encontrei esta página que explica isto:
https://support.office.com/pt-pt/articl ... e160d97965
Os 25 kWh são um cálculo também. A vantagem das linhas de tendência, é que os valores extremos de uma qualquer medição pouco afectam os valores mais "normais" e consegue-se uma leitura mais decente do gráfico.
Na linha 445, apontei um carregamento feito no PCR da A5 (está avariado o DC, daí que carreguei no AC). Cheguei com 23.5% de carga e saí com 27.5%. É um carregamento demasiado pequeno e incomum. Este não devia ser norma (podem ver na imagem que este foge da média dos restantes). Fazendo a diferença entre estes dois, obtenho um resultado de um carregamento de 4%. O contador (do Mobi.E) diz que carreguei 1 kWh certo. Ora, se 4% é 1 kWh, então 100% seriam 25 kWh. É esta estimativa de 100% de capacidade que estou a medir nessa série.
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PS: Não se esqueçam que isto é uma medida na tomada, logo, há perdas de energia a considerar. Especulando, se perdermos 10% em cada carregamento, a cada 20 kWh tirados da tomada, apenas 18 kWh chegaram às baterias.
333.333 KM sem gases...
Emissões b0la; Trago luz comigo; Na rota das tomadas; Afinfa-lhe fases e neutro; Arranjei uma fêmea que não dá à luz, consome-a; A vida são dois dias e sem luz fica escuro; Maomé não vai ao combustível, o combustível é que vai ao Maomé.