Associação de Utilizadores de Veículos Elétricos - UVE

[sosimple]

Pessoalmente, dispenso isenções e prefiro investimentos na rede de postos de carga.

Também prefiro. (porque a partir do momento em que comprei o meu carro não foi a pensar em regalias futuras).

Acho que temos de ver na prespectiva do crescimento da ME e por isso, maiores benefícios, mais interessados.

No meu ponto de vista, o melhor benefício que pode haver é o de ter uma rede de postos de carga que permita uma utilização despreocupada e sem compromissos. Na minha tentativa constante de angariar mais adeptos da mobilidade eléctrica, nunca ouvi ninguém a dizer que não compra um eléctrico por falta de incentivos, mas sim por preocupações com a autonomia. Fazem falta mais PCR e principalmente muito mais PCN geograficamente bem distribuídos. Há imensas zonas do país que são verdadeiros desertos. Eu vivo em Odivelas, mesmo ao lado de Lisboa e neste concelho há um total de zero postos de carga. Assim é complicado.

[rimsilva]

Pessoalmente, dispenso isenções e prefiro investimentos na rede de postos de carga.

Também prefiro. (porque a partir do momento em que comprei o meu carro não foi a pensar em regalias futuras).

Acho que temos de ver na prespectiva do crescimento da ME e por isso, maiores benefícios, mais interessados.

No meu ponto de vista, o melhor benefício que pode haver é o de ter uma rede de postos de carga que permita uma utilização despreocupada e sem compromissos. Na minha tentativa constante de angariar mais adeptos da mobilidade eléctrica, nunca ouvi ninguém a dizer que não compra um eléctrico por falta de incentivos, mas sim por preocupações com a autonomia. Fazem falta mais PCR e principalmente muito mais PCN geograficamente bem distribuídos. Há imensas zonas do país que são verdadeiros desertos. Eu vivo em Odivelas, mesmo ao lado de Lisboa e neste concelho há um total de zero postos de carga. Assim é complicado.

Como referi, não contesto a questão da importância dos posto de carregamento, para mim só há uma coisa mais importante que os postos: a autonomia dos carros (mas está fora deste Âmbito).

Mas também apoio estas isenções, ou porque os VE não podem estar a ser penalizados por algo que não fazem (emissões de CO2) ou porque serão mais alguns factores na decisão para a compra de um VE.

Nas conversas que tenho em relação à mobilidade eléctrica, encontro pessoas com abordagens diferentes (ou pelo menos com prioridades diferentes):

Quando se tratar de alguém que dá prioridade à parte financeira, preocupa-se em recuperar rapidamente o valor "investido" e ter um custo de utilização mais baixo em relação aos CI, por isso a componente de portagens, pode ser muito interessante.

Quando falo com pessoas que não teriam qualquer problema em comprar qualquer VE, as questões são logo outras: "Quantos km's fazes?", "Quanto tempo demora a carregar?".

É a mentalidade de chegar ao posto de abastecimento e carregar em 2min, por comodismo ou então porque o status ainda se centra nos panameras ou outros a este nível.

A Tesla começa a ser falada, mas enquanto não tiver uma politica de marketing por cá, ainda vai demorar o Boom, mas vai acontecer porque sabemos como as coisas funcionam em Portugal.

Para estes seguramente que as isenções pouco importa (a dedução do IVA é o beneficio mais importante), primeiro será a autonomia do carro e depois os postos rápidos (de preferência de próxima "Geração" para carregar a 350kW).

[UVE]

Concurso para instalação e exploração dos PCR nas cidades

Foi lançado o concurso para a instalação de 14 Postos de Carga Rápida (PCR).



As cidades abrangidas são: Aveiro, Braga, Cascais, Coimbra, Évora, Lisboa I, Lisboa II, Loures, Matosinhos, Porto, Valença, Viana do Castelo, Vila Nova de Gaia e Vila Real.

O objeto do contrato é a Concessão da responsabilidade da exploração de 14 pontos de carregamento rápido de mobilidade elétrica, incluindo a sua instalação, adjudicado pela entidade Mobi.e, S.A..

O concurso foi publicado em Diário da República, no dia 25 de outubro de 2016.

Consultar DR Nº205 – Parte L – Contratos Públicos

[BrunoAlves]

Conforme escrevi no FB:

É sem duvida positivo, finalmente está aí. O "problema" que vejo é alguém querer a concessão dos PCR... Instalar, manter e abastecer de electricidade, tudo de borla... Esperemos que alguém pegue no "menino"...

A ver... 21 dias para apresentar propostas, esperemos que apareçam

[sparrow]

Estamos à espera deles!

Eles que venham!

[rimsilva]

A meta do final do ano, cada vez mais uma miragem.

Temos mesmo de acreditar na boa vontade do Pai Natal... Mais uns postos na A1 e a reparação dos avariados.

Sempre que venho a Lisboa fico de boca aberta! E os VE ainda têm a facilidade do estacionamento com o selo da EMEL.

Na reunião de Outubro foi só isto que ficou decidido?

[Marmelo]

A meta do final do ano, cada vez mais uma miragem.

Não diria melhor... 21 dias para apresentar propostas e outros tantos para decidir... O concurso vai-se estender no mínimo até ao final do ano. Depois é preciso proceder à assinatura dos contratos e outros formalismos...

Se pelo menos instalassem os PCRs nas AE da Galp até ao final do ano (coisa que não deve ser complicada tendo em conta os poucos dias que demoraram a instalar no A2) acho que o Natal já era um pouco mais elétrico...

[UVE]

Podem acompanhar o Fórum Mobilidade Inteligente da Nissan, amanhã, dia 27 de outubro, a partir das 9h30m, via webstreaming:
http://forumdamobilidadeinteligente.pt/streaming

[img]http://i.imgur.com/uMAC7uY.jpg[/img]

[img]http://i.imgur.com/wzfsQp1.jpg[/img]

[Batotinha]

Parabéns pelo trabalho
Sabendo que entre a discussão da especialidade e a redacção/publicação final, muitas palavras voam, (é inevitável), convirá manter o sentido de espírito aberto e senso prático. Algumas das observações/justificações do RMN são por isso demolidoras...mas não se entusiasmem demasiado com tanta boa ideia!
A questão das 2 rodas não devia cair nunca. A questão da economia de espaço, de tempo, recuperação de industria nacional,.. fazer muito mais com muito menos, deve ser um factor de diferenciação NACIONAL. Nunca esquecendo a obrigatoriedade do abate de equivalente pois nas 2 rodas CI, são proporcionalmente muito mais poluidoras.
Continuem a malhar FORTE no ferro. Ainda não aqueceu.
O tratamento equiparado de 100% eléctrico e plu-in, nesta fase parece-me boa. Quando o mercado evoluir, pode perfeitamente fazer-se a correção diferencial, mas agora precisa-se obter crescimento e representatividade. Também não sou favorável a incentivos, mas atingiu-se uma degradação tal que só uma real descriminação positiva é que tornará o sector convincente e apelativo junto do grande consumo. E se não esquecerem os incentivos que continuam a dar aos poluidores, no total, são apenas "trocos". O problema é que o país não pode dispensar nem migalhas!

[UVE]

Fotos e vídeos disponíveis em - https://www.facebook.com/uve.pt/photos/ ... 0532693225