Mas afinal... compensa económicamente comprar um VE?

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mjr
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Re: Mas afinal... compensa económicamente comprar um VE?

Mensagem por mjr » 30 nov 2016, 23:54

OK, certo. Mas sinceramente acredito que ainda estará com mais de 8 barras. E 8 barras num de 30kW.h é igual a 11 barras num de 24kW.h.
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Re: Mas afinal... compensa económicamente comprar um VE?

Mensagem por LuisG » 01 dez 2016, 02:25

Ou seja, mesmo considerando a imprevisibilidade dos pressupostos, a balança pende sempre no VE.
Basta pensar nas milhares de peças que os CI têm a mais, a probabilidade de avaria é superior e lá sobem os custos e imobilização na oficina.

Cada caso é um caso mas na sua maioria, financeiramente o VE compensa. 8-)
(ambientalmente nem existe comparação possivel) :naughty:
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Re: Mas afinal... compensa económicamente comprar um VE?

Mensagem por mjr » 01 dez 2016, 09:16

E o prazer de condução de um elétrico, com a ausência de ruído, binário instantaneo, simplicidade de conducao, suavidade, etc, também ajudam no pender da balança.
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Re: Mas afinal... compensa económicamente comprar um VE?

Mensagem por Alx99 » 01 dez 2016, 12:27

Eu penso que a compensação não poderá ser equacionada somente em termos económicos. Existe um alargado conjunto de factores, alguns já aqui mencionados, que concorrem para essa compensação final.

E falo por experiência própria, porque, conscientemente, troquei recentemente um TDI por um PHEV, com o qual gasto mais €€€ em combustível do que gastava, mesmo considerando os frequentes períodos com emissões 0. Não muitos estariam em condições de dizer o mesmo.

E mesmo assim, compensa!

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Re: Mas afinal... compensa económicamente comprar um VE?

Mensagem por Batotinha » 02 dez 2016, 11:54

LuisG Escreveu:Ou seja, mesmo considerando a imprevisibilidade dos pressupostos, a balança pende sempre no VE.
Basta pensar nas milhares de peças que os CI têm a mais, a probabilidade de avaria é superior e lá sobem os custos e imobilização na oficina.

Cada caso é um caso mas na sua maioria, financeiramente o VE compensa. 8-)
(ambientalmente nem existe comparação possivel) :naughty:
A realidade encarregar-se-à de nos fazer tomar providências. Já vários Países o demonstraram temporariamente, "mas só temporariamente" :evil: que é possível obter melhorias enormes. Por isso é que continuo a dizer :geek: quaisquer que sejam as contas a realidade está muito "bem escondida" :oops: :oops: :oops:

Estas iniciativas, (veja-se a noticia), só pecam por tardias:

http://expresso.sapo.pt/internacional/2 ... l-ate-2025
.....
Autarcas das quatro cidades prometem incentivos a quem recorrer a alternativas, com o objetivo de melhorar a qualidade do ar e combater a poluição
Joana Azevedo Viana

Joana Azevedo Viana

Os líderes de quatro grandes cidades globais anunciaram na quinta-feira um esforço conjunto para melhorar a qualidade do ar e reduzir os níveis de gases tóxicos libertados para a atmosfera pelo setor dos transportes. No final do encontro bianual de autarcas globais, denominado C40, os presidentes de Câmara de Paris, Madrid, Atenas e Cidade do México comprometeram-se a retirar de circulação todos os carros, camiões e outros veículos movidos a diesel ao longo da próxima década, até 2025, prevendo-se incentivos a quem optar por veículos alternativos e campanhas para promover o uso de bicicletas e o recurso a caminhadas.

No final de setembro, a Organização Mundial de Saúde (OMS) alertou que cerca de três milhões de mortes anuais estão diretamente ligadas à exposição aos elevados níveis de poluição do ar. De acordo com esse relatório, 6700 pessoas morrem prematuramente em Portugal a cada ano devido à falta de qualidade do ar. Os motores a diesel são um dos grandes responsáveis pela poluição do ar por produzirem e libertarem para a atmosfera material particulado (MP) e óxidos de nitrogénio (NOx), dois poluentes com impacto direto no ambiente e na nossa saúde: a mais pequena foligem de PM consegue penetrar nos pulmões, contribuindo para doenças cardiovasculares, e os NOx ajudam a formar uma camada de ozono ao nível da superfície terrestre, com o potencial de provocar dificuldades respiratórias até em pessoas sem historial de problemas dessa natureza.

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