BrunoAlves Escreveu: ↑16 out 2018, 15:34
Tenho lido muita futurologia em como vamos ser mais assaltados, mais roubados e mais abusados. A minha é que os operadores possam fazer dinheiro para que instalem mais postos pelo país.
Li este post do Bruno e estou de acordo.
Também estou em crer que com o tempo, o mercado vai ajustar os preços, por alguns motivos, como por ex:
- Esta situação é diferente dos combustíveis. Para se meter gasolina/gasóleo tem obrigatoriamente de se ir a uma bomba.
Para se carregar um VE, pode-se fazê-lo em casa. Logo, os preços sendo demasiado caros, vai-se evitar ao máximo os PCR, o que não é bom para o negócio deles.
- Existem também interesses opostos nos CEME, e já se fazem reflectir nos preços. A GALP, não querendo ficar de fora, não tem interesse nenhum em que a ME se expanda. O negócio dos combustíveis é muito mais rentável para eles. Por outro lado, a EDP tem todo o interesse que a ME vá para a frente. A energia é o principal negócio deles
Enfim, outras coisas haverá.
Para o meu caso específico, não afecta assim tanto. Carrego 98% das vezes em casa.
O que me interessa quando fizer viagens longas é ter uma boa rede que me garanta que chegarei ao destino sem problemas.
Não quero com isto dizer que estou de acordo com os preços praticados.
Mas num país com os combustíveis dos mais caros da Europa, a energia elétrica da mais cara da Europa, agora temos também os carregamentos de VE do mais caro da Europa. Não podemos dizer que não somos coerentes. hehe.
Vamos lá ver como isto se vai ajustar e, bem importante, que a rede se expanda e dê segurança para quem viaja.