mjr Escreveu: ↑18 out 2018, 12:57
Spin Escreveu: ↑18 out 2018, 10:02
Ok. Mas só serve para consulta dado que é preço praticado é para não residente. O que interessa é saber, quanto custa o carregamento para residentes (utilizadores frequentes). Se fôr como em França, em que o preço para turista é o dobro do residente, o resultado final pode muito bem ser, termos de pagar aproximadamente o dobro do que nossos hermanos, é só esperar para ver.
Eu não tenho conhecimento desses preços especiais para residentes, nem sei se isso é legal na União Europeia. Era interessante se conseguisses encontrar dados que corroborassem os preços que indicaste.
Os preços da IBIL são iguais para todos. São claros. Caros e claros. E a Repsol, proprietária da IBIL, não tem clientes domésticos de electricidade. Alás, a Repsol não vende electricidade. Aliás, parece que adquiriu agora uma licença que lhe vai permitir começar a vender electricidade lá para o final do ano.
EDIT: Em França, na rede Corri-Door, os outros preços não são para residentes, são "formules" diferentes. 1,30€/minutos em anónimo, 1€/minuto registado, 0€/mês; 0,70€/minuto + 3€/mês, 0,50€/minuto + 30€/mês. Mas está tudo a mudar agora que a Sodetrel passou a ser IZIVIA. Passa-se alguma coisa.
É curioso, já viram? Tanta coisa que cá não se pode facturar electricidade sem se ser comercializador de electricidade, e a principal rede de carregamento em Espanha é de uma empresa que não é comercializadora de electricidade. As regras do MIBEL são iguais aqui e ali.
Mas isto não é apenas uma questão de preço.... A questão é que isto está tudo gatado em favor do CEME...
Alguém sabe como é que uma empresa como a GRCApp, que parece da área de informática, é um CEME? Dos que pensam entrar já e tudo? O que é preciso para ser CEME? Eu também posso ser CEME?