
Carregamentos pagos a partir de dia 1 de novembro
- BrunoFonseca
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Re: Carregamentos pagos a partir de dia 1 de novembro
Bem... vou fazer o meu último apontamento sobre o este tema.
Começo por libertar a bilis... isto é tudo uma cambada de Ladrões, Chulos e Chupistas!
Agora que já estou mais calmo, posso dizer que já me ri, já chorei (não literalmente) e já me resignei...
1) Felizmente o uso que espero fazer os PCR é reduzido e poderei sempre continuar a fazer os carregamentos em casa.
2) Zoe e PCR não rima, e as Mennekes nestes já estão em vias de extinção (nos novos PCRs)
3) Para viagens longas irei ter sempre o cuidado de sair com 100% SoC, evitar Auto Estradas, tentar carregar nos PCN de 22kWh e no destino. A autonomia do meu Zoe ronda os 340 Km com médias nos 11,5kWh, logo dá para ir longe.
4) Receio que os futuros investimentos (a existirem) na ME sejam apenas em PCR e nas AE
5) Cepsa = Fugir a 7 pés, excepto se estiver com SoC <5% e que não dê para chegar a outra tomada... depois é só carregar o mínimo possível para chegar à próxima tomada
6) Como sou cliente EDP (mais ninguém faz contratos para garagens...) e se não me enganei nas contas, o preço no PCR EDP+EDP (com o desconto para clientes) ficar em cerca de 0,44€/kWh, que comparando com preços que vi já aqui publicados e que se praticam em Espanha e França, não é propriamente o pior. Espero que não apareçam mais taxas que inflacionem o preço. Acho que o pior foi quando efectuei as primeiras contas e vi o preço que teria que pagar num posto da Cepsa... esse susto já passou.
7) Cepsa, Galp, Prio e outros que tal têm como principal negócio os combustíveis fósseis, logo não vale a pena esperar muito deles na mobilidade electrica. O maior erro foi entregar de bandeja a electricidade da ME à Galp. Onde andava a autoridade da concorrência nesta altura? A isto chama-se posição dominante no mercado. Há enormes conflitos de interesse. Parece-me ainda que a EDP está associada à Repsol, logo quem teria maior interesse no negócio também se encontra comprometido. Não é então de estranhar que da BP nem se tenha falado. Alguém conhece algum posto da BP com postos de carregamento?
8) Como já disse por diversas vezes, vou continuar a viver a ME. Sou fã desta experiência e no fim das contas todos nos teremos de adaptar.
9) Agora vai ser sofrer por algo que exigimos: inicio da comercialização
10) Ainda não ouvi qualquer reacção da UVE. Estão satisfeitos com o modelo? Era isto que tinham em mente? Não foram ouvidos no processo? Vou ser muito honesto: Louvo a intenção inicial do Sr. Presidente da UVE em ter criado tal associação, mas acho que no presente não tem feito nada em defesa dos seus associados. Volto a referir não sou associado pois o seu presidente não me inspira a mínima confiança.
Caríssimos, vamos continuar a nossa cruzada para tornar um mundo melhor, pois tal como eu, duvido que o que vos levou à ME tenham sido !00% factores económicos. Sim ajuda, mas não é o mais importante!
Começo por libertar a bilis... isto é tudo uma cambada de Ladrões, Chulos e Chupistas!
Agora que já estou mais calmo, posso dizer que já me ri, já chorei (não literalmente) e já me resignei...
1) Felizmente o uso que espero fazer os PCR é reduzido e poderei sempre continuar a fazer os carregamentos em casa.
2) Zoe e PCR não rima, e as Mennekes nestes já estão em vias de extinção (nos novos PCRs)
3) Para viagens longas irei ter sempre o cuidado de sair com 100% SoC, evitar Auto Estradas, tentar carregar nos PCN de 22kWh e no destino. A autonomia do meu Zoe ronda os 340 Km com médias nos 11,5kWh, logo dá para ir longe.
4) Receio que os futuros investimentos (a existirem) na ME sejam apenas em PCR e nas AE
5) Cepsa = Fugir a 7 pés, excepto se estiver com SoC <5% e que não dê para chegar a outra tomada... depois é só carregar o mínimo possível para chegar à próxima tomada
6) Como sou cliente EDP (mais ninguém faz contratos para garagens...) e se não me enganei nas contas, o preço no PCR EDP+EDP (com o desconto para clientes) ficar em cerca de 0,44€/kWh, que comparando com preços que vi já aqui publicados e que se praticam em Espanha e França, não é propriamente o pior. Espero que não apareçam mais taxas que inflacionem o preço. Acho que o pior foi quando efectuei as primeiras contas e vi o preço que teria que pagar num posto da Cepsa... esse susto já passou.
7) Cepsa, Galp, Prio e outros que tal têm como principal negócio os combustíveis fósseis, logo não vale a pena esperar muito deles na mobilidade electrica. O maior erro foi entregar de bandeja a electricidade da ME à Galp. Onde andava a autoridade da concorrência nesta altura? A isto chama-se posição dominante no mercado. Há enormes conflitos de interesse. Parece-me ainda que a EDP está associada à Repsol, logo quem teria maior interesse no negócio também se encontra comprometido. Não é então de estranhar que da BP nem se tenha falado. Alguém conhece algum posto da BP com postos de carregamento?
8) Como já disse por diversas vezes, vou continuar a viver a ME. Sou fã desta experiência e no fim das contas todos nos teremos de adaptar.
9) Agora vai ser sofrer por algo que exigimos: inicio da comercialização
10) Ainda não ouvi qualquer reacção da UVE. Estão satisfeitos com o modelo? Era isto que tinham em mente? Não foram ouvidos no processo? Vou ser muito honesto: Louvo a intenção inicial do Sr. Presidente da UVE em ter criado tal associação, mas acho que no presente não tem feito nada em defesa dos seus associados. Volto a referir não sou associado pois o seu presidente não me inspira a mínima confiança.
Caríssimos, vamos continuar a nossa cruzada para tornar um mundo melhor, pois tal como eu, duvido que o que vos levou à ME tenham sido !00% factores económicos. Sim ajuda, mas não é o mais importante!
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Re: Carregamentos pagos a partir de dia 1 de novembro
A minha opinião é que não se deve impôr um modelo de pagamentos pois no meu entender demasiada regulação castra a inovação. Não gostam de pagar ao minuto? Há mais CEME. Chama-se mercado e é isso que finalmente vamos ter.
Nada impede de terem 2, 3 ou 4 cartões e depois escolher o que for mais favorável. Eu acima de 35kW de potência (rapid gate off) devo escolher Prio, abaixo disso um operador ao kW.h. É bem melhor que em casa onde só podemos ter um fornecedor de eletricidade ao mesmo tempo.
Ao nível dos CEME os custos não me parecem exagerados, exceto em vazio onde a margem é significativamente superior ao mercado doméstico. O mercado e a concorrência é menor, talvez esteja aí a explicação.
Já para os OPC eu gostava que alguém me explicasse como amortizar um investimento de 40k€ em poucos anos sem cobrar aqueles valores. Não esquecer que os PCR nas AE estão a maior parte do tempo parados sem estar a render. Nas cidades é outra história e já temos preços mais interessantes.
Falta solucionar a questão dos pagamentos ad hoc, espero que em breve tenhamos soluções para isso.
Nada impede de terem 2, 3 ou 4 cartões e depois escolher o que for mais favorável. Eu acima de 35kW de potência (rapid gate off) devo escolher Prio, abaixo disso um operador ao kW.h. É bem melhor que em casa onde só podemos ter um fornecedor de eletricidade ao mesmo tempo.
Ao nível dos CEME os custos não me parecem exagerados, exceto em vazio onde a margem é significativamente superior ao mercado doméstico. O mercado e a concorrência é menor, talvez esteja aí a explicação.
Já para os OPC eu gostava que alguém me explicasse como amortizar um investimento de 40k€ em poucos anos sem cobrar aqueles valores. Não esquecer que os PCR nas AE estão a maior parte do tempo parados sem estar a render. Nas cidades é outra história e já temos preços mais interessantes.
Falta solucionar a questão dos pagamentos ad hoc, espero que em breve tenhamos soluções para isso.
Nissan Leaf 40 Tekna preto, entregue em 30 de maio de 2018. 51400km em 2024-02-15
Nissan LEAF mk1 Preto, entregue em 7 de julho de 2011. 180000 km em 2023-12-22.
Tesla Model 3 LR preto entregue em 2019-03-06. 125000 km em 2023-12-22.
Sócio da associação de Utilizadores de Veículos Elétricos, UVE: http://www.uve.pt
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Re: Carregamentos pagos a partir de dia 1 de novembro
Depois de muitas leituras, contas e hipóteses, só posso dizer que:mjr Escreveu: ↑20 out 2018, 09:07A minha opinião é que não se deve impôr um modelo de pagamentos pois no meu entender demasiada regulação castra a inovação. Não gostam de pagar ao minuto? Há mais CEME. Chama-se mercado e é isso que finalmente vamos ter.
Nada impede de terem 2, 3 ou 4 cartões e depois escolher o que for mais favorável. Eu acima de 35kW de potência (rapid gate off) devo escolher Prio, abaixo disso um operador ao kW.h. É bem melhor que em casa onde só podemos ter um fornecedor de eletricidade ao mesmo tempo.
Ao nível dos CEME os custos não me parecem exagerados, exceto em vazio onde a margem é significativamente superior ao mercado doméstico. O mercado e a concorrência é menor, talvez esteja aí a explicação.
Já para os OPC eu gostava que alguém me explicasse como amortizar um investimento de 40k€ em poucos anos sem cobrar aqueles valores. Não esquecer que os PCR nas AE estão a maior parte do tempo parados sem estar a render. Nas cidades é outra história e já temos preços mais interessantes.
Falta solucionar a questão dos pagamentos ad hoc, espero que em breve tenhamos soluções para isso.

- BrunoFonseca
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Re: Carregamentos pagos a partir de dia 1 de novembro
A regulação é importante, contudo não vejo nada neste modelo que leve à inovação. Como referi os player deste mercado têm outros interesses que lhes dão mais lucros
Sem dúvida. Possivelmente teremos que andar sempre com a calculadora na mão para ver qual o cartão que usamos.mjr Escreveu: ↑20 out 2018, 09:07Nada impede de terem 2, 3 ou 4 cartões e depois escolher o que for mais favorável. Eu acima de 35kW de potência (rapid gate off) devo escolher Prio, abaixo disso um operador ao kW.h. É bem melhor que em casa onde só podemos ter um fornecedor de eletricidade ao mesmo tempo.
Também não acho que o problema esteja tanto nos CEME, mas acho que para inicio puxaram demasiado a corda. Acho que era suposto começarem por baixo para não castrarem a ME. Contudo acho que falta explicar uma coisa, TAR: A Galp diz ter nos seus valores de kWh a TAR, a Prio diz que não os tem. Segundo li a TAR iria ser gratuita para já, então em que ficamos? A Galp estará a inflacionar o seu preço ou este irá subir no futuro com a inclusão da TAR? Alguém já conhece o valor da TAR? Vi algures, julgo no video da UVE, que a TAR seria algo como 0,1387€/kWh. Confirma-se?
Eu explico vou fazer as contas aos 40k€ embora tenha visto que existem no mercado a 30k€.mjr Escreveu: ↑20 out 2018, 09:07Já para os OPC eu gostava que alguém me explicasse como amortizar um investimento de 40k€ em poucos anos sem cobrar aqueles valores. Não esquecer que os PCR nas AE estão a maior parte do tempo parados sem estar a render. Nas cidades é outra história e já temos preços mais interessantes.
CEPSA (os abusados!!) - Assumindo que o PCR está em uso apenas 8h/dia a 0,15€/min dá 72€/dia. Ora como 40k€/72€ = 556, significa que o PCR fica pago em 1,52 anos, isto 1 ano e meio. Eu também quero um negócio onde o investimento fique pago em ano e meio.
Nota adicional: Quanto é que a CEPSA pagou mesmo pelo PCR? Não há aqui borlas do Estado ou fundos comunitários à mistura?
Outro erro do modelo. Esse questão tinha que estar pensada à partida
Re: Carregamentos pagos a partir de dia 1 de novembro
Um exemplo simples e claro de tarifas de PCR:


Ex Fluence, now a Zoe and model X - Flyer X
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Re: Carregamentos pagos a partir de dia 1 de novembro
Então leste que a TAR seria gratuita mas depois já viste que seria a 0,1387€/kW.h?...BrunoFonseca Escreveu: ↑20 out 2018, 10:43Também não acho que o problema esteja tanto nos CEME, mas acho que para inicio puxaram demasiado a corda. Acho que era suposto começarem por baixo para não castrarem a ME. Contudo acho que falta explicar uma coisa, TAR: A Galp diz ter nos seus valores de kWh a TAR, a Prio diz que não os tem. Segundo li a TAR iria ser gratuita para já, então em que ficamos? A Galp estará a inflacionar o seu preço ou este irá subir no futuro com a inclusão da TAR? Alguém já conhece o valor da TAR? Vi algures, julgo no video da UVE, que a TAR seria algo como 0,1387€/kWh. Confirma-se?
Não é gratuita mas tem um desconto face à publicada pela ERSE. Basicamente fica a 0,05€/kW.h em vazio e 0,10€/kW.h fora de vazio. Basta ver a simulação da UVE no FB, está lá uma fatura exemplo da Prio com a TAR.
Com números assim inventados até parece fácil. Nas AE 8h por dia de uso EM MÉDIA, ainda está muito longe da realidade. Mesmo agora que é gratuito está muito longe disso, quanto mais quando for a pagar e só quem realmente precisar de carregar é que vai ocupar o posto. Há ainda que pagar a PC, contratos de manutenção, gestão corrente do serviço, etc... Imagina, um OPC que tenha de pagar a duas pessoas para fazer essa gestão são logo uns 40k€ por ano que é preciso gerar na operação dos postos. É mais complicado do que parece...BrunoFonseca Escreveu: ↑20 out 2018, 10:43Eu explico vou fazer as contas aos 40k€ embora tenha visto que existem no mercado a 30k€.mjr Escreveu: ↑20 out 2018, 09:07Já para os OPC eu gostava que alguém me explicasse como amortizar um investimento de 40k€ em poucos anos sem cobrar aqueles valores. Não esquecer que os PCR nas AE estão a maior parte do tempo parados sem estar a render. Nas cidades é outra história e já temos preços mais interessantes.
CEPSA (os abusados!!) - Assumindo que o PCR está em uso apenas 8h/dia a 0,15€/min dá 72€/dia. Ora como 40k€/72€ = 556, significa que o PCR fica pago em 1,52 anos, isto 1 ano e meio. Eu também quero um negócio onde o investimento fique pago em ano e meio.
Nota adicional: Quanto é que a CEPSA pagou mesmo pelo PCR? Não há aqui borlas do Estado ou fundos comunitários à mistura?
Os postos custam pouco mais de 20k€, mas é preciso obras de fixação, instalação de ramal, licenças, etc, fica perto dos 40k€ atualmente. E não vai baixar muito porque os custos de instalação pouco vão baixar, apesar de certamente haver um abaixamento no custo do equipamento.
Os postos do projeto piloto foram concessionados e alvo de concurso público. Os que ficaram com os postos foram os que deram as melhores condições. Como aliás podes ver, a Mobilectric tem preços diferentes para os PCR concessionados (neste caso preços mais baixos) que os outros colocados à sua expensa. Porque achas que os PCRs das AE foram todos concessionados a um valor superior?
Eu não gosto dessa conversa de que são todos uns gatunos (o próprio clipe dos GF é uma crítica a quem diz mal de tudo...). Convém analisar bem as coisas e fundamentar bem uma acusação/insinuação dessas. E aqui no fórum é importante que essa análise aconteça para que não se torne no FB ou nas caixas de comentários dos jornais online.
Concordo, foi algo que sempre defendi. Espero que resolvam essa situação rapidamente. Mas será sempre mais caro do que o modelo atual, com contratos estabelecidos.BrunoFonseca Escreveu: ↑20 out 2018, 10:43Outro erro do modelo. Esse questão tinha que estar pensada à partida
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Re: Carregamentos pagos a partir de dia 1 de novembro
Se calhar nos Pcr deveria estar uma tabela completa com a informação do valor a pagar por operador. Ou seja, algo do género.
Pcr x. Custo total de carregamento de por cada X kwh:
GALP CUSTA X
PRIO CUSTA Y
EDP CUSTA Z
.... E por aí fora. Asssim, o consumidor vai carregar o seu VE e escolhe a operadora que quer.
Não. Seria mais simples? Assim já seríamos nos a decidir que cartão usar para abastecer.
Pcr x. Custo total de carregamento de por cada X kwh:
GALP CUSTA X
PRIO CUSTA Y
EDP CUSTA Z
.... E por aí fora. Asssim, o consumidor vai carregar o seu VE e escolhe a operadora que quer.
Não. Seria mais simples? Assim já seríamos nos a decidir que cartão usar para abastecer.
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Re: Carregamentos pagos a partir de dia 1 de novembro
Estou certo que irá haver Apps com esses cálculos. Nos postos seria demasiada informação, até porque agora temos 4 CEMES, mas no futuro podemos ter dezenas, tal como no mercado doméstico de eletricidade.
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Re: Carregamentos pagos a partir de dia 1 de novembro
É impressão minha ou o mjr não gostou do que escrevi?
Não há necessidade de tanto atrito. O mjr tem a sua visão, eu tenho a minha.
Vamos então por partes:
1) Contextualização: "Começo por libertar a bilis... isto é tudo uma cambada de Ladrões, Chulos e Chupistas!
Agora que já estou mais calmo, posso dizer que já me ri, já chorei (não literalmente) e já me resignei..." Este conjunto de frases que escrevi eram de facto uma alusão ao sketch do GF. A primeira reacção que todos nós temos é de um sentimento de injustiça, depois vem a ponderação. Não sei se leu o meu post até ao fim mas há la uma parte que passo a citar: "6) Como sou cliente EDP (mais ninguém faz contratos para garagens...) e se não me enganei nas contas, o preço no PCR EDP+EDP (com o desconto para clientes) ficar em cerca de 0,44€/kWh, que comparando com preços que vi já aqui publicados e que se praticam em Espanha e França, não é propriamente o pior."
2) "https://www.uve.pt/page/inicio-da-fase- ... -portugal/" Na imagem consta o valor que referi de 0,1387€/kWh e a informação de "Desconto subvenção ao Estado xx%. Como vê a minha dúvida é coerente. Existe um valor comunicado mas não há a informação sobre o desconto. Mas li algures, não lhe sei dizer onde, onde se afirmava que para já este valor não seria cobrado.
3) Não são números inventados, são estimados. Pode ser que o tal posto da CEPSA tenha uma utilização mais baixa. Note-se que 8h/dia representa na realidade 4h, pois existem 2 mangueiras onde 2 VE podem carregar em simultaneo. Pelo que tenho lido de PCRs em AE não me parecem ser valores descabidos. Como falo em média há que considerar que em periodos como férias do verão ou natal estes tenham muito maior procura, assim como nos FDS, podendo haver outras alturas de maior ociosidade do posto
4) Custo com o pessoal técnico. Certamente já ouviu falar em economias de escala. Quanto maior for a rede de postos, menor os custos. Contudo é um não problema, pois estas empresas não apostam na contratação, mas sim na subcontratação.
Não há necessidade de tanto atrito. O mjr tem a sua visão, eu tenho a minha.
Vamos então por partes:
1) Contextualização: "Começo por libertar a bilis... isto é tudo uma cambada de Ladrões, Chulos e Chupistas!
Agora que já estou mais calmo, posso dizer que já me ri, já chorei (não literalmente) e já me resignei..." Este conjunto de frases que escrevi eram de facto uma alusão ao sketch do GF. A primeira reacção que todos nós temos é de um sentimento de injustiça, depois vem a ponderação. Não sei se leu o meu post até ao fim mas há la uma parte que passo a citar: "6) Como sou cliente EDP (mais ninguém faz contratos para garagens...) e se não me enganei nas contas, o preço no PCR EDP+EDP (com o desconto para clientes) ficar em cerca de 0,44€/kWh, que comparando com preços que vi já aqui publicados e que se praticam em Espanha e França, não é propriamente o pior."
2) "https://www.uve.pt/page/inicio-da-fase- ... -portugal/" Na imagem consta o valor que referi de 0,1387€/kWh e a informação de "Desconto subvenção ao Estado xx%. Como vê a minha dúvida é coerente. Existe um valor comunicado mas não há a informação sobre o desconto. Mas li algures, não lhe sei dizer onde, onde se afirmava que para já este valor não seria cobrado.
3) Não são números inventados, são estimados. Pode ser que o tal posto da CEPSA tenha uma utilização mais baixa. Note-se que 8h/dia representa na realidade 4h, pois existem 2 mangueiras onde 2 VE podem carregar em simultaneo. Pelo que tenho lido de PCRs em AE não me parecem ser valores descabidos. Como falo em média há que considerar que em periodos como férias do verão ou natal estes tenham muito maior procura, assim como nos FDS, podendo haver outras alturas de maior ociosidade do posto
4) Custo com o pessoal técnico. Certamente já ouviu falar em economias de escala. Quanto maior for a rede de postos, menor os custos. Contudo é um não problema, pois estas empresas não apostam na contratação, mas sim na subcontratação.