Neste documento, na página 9 (318), fala em €0.0483/kWh em vazio e €0.1387/kWh em fora de vazio. Sabe se estes valores já têm o desconto ou não? É que o valor que refere em vazio bate certo, mas o outro não, daí a minha dúvida.

Carregamentos pagos a partir de dia 1 de novembro
Re: Carregamentos pagos a partir de dia 1 de novembro
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- mjr
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Re: Carregamentos pagos a partir de dia 1 de novembro
Esse é o preço sem desconto, que está no site da ERSE.
Nissan Leaf 40 Tekna preto, entregue em 30 de maio de 2018. 51400km em 2024-02-15
Nissan LEAF mk1 Preto, entregue em 7 de julho de 2011. 180000 km em 2023-12-22.
Tesla Model 3 LR preto entregue em 2019-03-06. 125000 km em 2023-12-22.
Sócio da associação de Utilizadores de Veículos Elétricos, UVE: http://www.uve.pt
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- frankesousa
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Re: Carregamentos pagos a partir de dia 1 de novembro
O valor da TAR com desconto está nas FAQ no site da MobiE.
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10/2018 - 47.500km (12 Barras-90,27% SOH) --- 05/2020 - 96.660km (11 Barras-81 % SOH)
10/2020 - 101.000km (10 Barras-78.6% SOH) --- 08/2023 - 137.300km (9 Barras-69.74% SOH)
11/2023 - 140.000km (9 Barras-67.86% SOH) --- 02/2024 - 144.757km (8 Barras-65.83% SOH)
01/2025 - 160.500 (7 Barras-57% SOH) (FIM!)
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- rimsilva
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Re: Carregamentos pagos a partir de dia 1 de novembro
Tenho muita pena, mas em minha opinião que defende este modelo , está a defender o indefensável.
Tenho a perfeita noção que num mercado a livre concorrência é o ideal, no entanto neste caso da ME, temos 2 aspectos que condicionam este sector de actividade que agora está a inciar-se:
1º É publico que a rede piloto seria constituida por 50 PCR's, postos que foram financiados por verbas publicas e comunitários;
2ª Ainda numa fase embrionária da ME, sendo esta uma area critica para a descabonização, para o desenvolvimento de uma rede de carregamento a nivel nacional, a intervenção do Estado tem de se fazer sentir. Isto não é nada de catastrofico (existe, por exemplo, na Alemanha) e deverá ser apenas pelo periodo mais curto possivel.
Em nenhum outro mercado, bem mais evoluido que o Português em questões de ME, se vê esta confusão de parcelas, tarifas, taxas.
O exemplo que o flyer apresentou é um excelente exemplo, mas aqui na Europa não faltam outros bons exemplo, cartões ou aplicação que faturam os kWh ou aos minuto e ponto final.
Será que em países com a Holanda, Alemanha, França não existe uma realidade muito mehor que a nossa em termos de ME? Não seria mais fácil aprender com os bosn exemplos em vez de "inventar a roda"?
É verdade que a nossa legislação obriga a alguma complexidade (com a obrigatoriedade de contrato com um CEME), no entanto enquanto a lei não pode ser ajustada, pelo menos não complicar tanto com difentes critérios de faturacção (energia por KWh ou minutos, carregamentos por munitos ou tempo), não é "Vergonha" nenhuma limitar os critérios de faturação como se fez na Alemanha).
Seria um grande avança na ME que está legislação burocratica fosse revista, porque fazendo (mais uma vez) a analise ao resto da Europa, não se vê este cenário em lado nenhum.
O Utilizador de VE quer pagar por um bom serviço e barato, ponto final. Não tem interresse em pagar energia a um CEME, serviço de caregamento a um OPC etc... Quem deveria ter a preocupação de conseguir o melhor de enegia, para dessa forma poder apresentar o melhor preço a consumidor deveria ser o OPC, assim sim é que se iria ter uma verdadeira concorrência.
Não compro essa ideia dos coitadinhos dos OPC, se lá fora se praticam preços competivos e aqui também o podem fazer, ainda para mais sem terem investido neste PCR's da rede piloto.
Sem duvida que mesmo assim os encargos financeiros com todos os requisitos de instalação, funcionamento do dia-a dia e expansão da rede são elevados, mas isso é o normal de sectores de actividade onde existe um elevado investimento no arranque, só que o retorno não pode ser pensado no imediato, porque os custos incorridos são amortizados por muito e muitos anos, seguramente a rondar 2 boas dezenas de anos, não podemos quer o retorno no imediato de investimenos que vamos amortizar a longo prazo.
Mais uma vez, se um OPC não acha isso possivel, não deve estar no sector de actividade correcto ou então será melhor procurar realizar o banchmanking com outros operados por essa Europa fora.
Tenho a perfeita noção que num mercado a livre concorrência é o ideal, no entanto neste caso da ME, temos 2 aspectos que condicionam este sector de actividade que agora está a inciar-se:
1º É publico que a rede piloto seria constituida por 50 PCR's, postos que foram financiados por verbas publicas e comunitários;
2ª Ainda numa fase embrionária da ME, sendo esta uma area critica para a descabonização, para o desenvolvimento de uma rede de carregamento a nivel nacional, a intervenção do Estado tem de se fazer sentir. Isto não é nada de catastrofico (existe, por exemplo, na Alemanha) e deverá ser apenas pelo periodo mais curto possivel.
Em nenhum outro mercado, bem mais evoluido que o Português em questões de ME, se vê esta confusão de parcelas, tarifas, taxas.
O exemplo que o flyer apresentou é um excelente exemplo, mas aqui na Europa não faltam outros bons exemplo, cartões ou aplicação que faturam os kWh ou aos minuto e ponto final.
Será que em países com a Holanda, Alemanha, França não existe uma realidade muito mehor que a nossa em termos de ME? Não seria mais fácil aprender com os bosn exemplos em vez de "inventar a roda"?
É verdade que a nossa legislação obriga a alguma complexidade (com a obrigatoriedade de contrato com um CEME), no entanto enquanto a lei não pode ser ajustada, pelo menos não complicar tanto com difentes critérios de faturacção (energia por KWh ou minutos, carregamentos por munitos ou tempo), não é "Vergonha" nenhuma limitar os critérios de faturação como se fez na Alemanha).
Seria um grande avança na ME que está legislação burocratica fosse revista, porque fazendo (mais uma vez) a analise ao resto da Europa, não se vê este cenário em lado nenhum.
O Utilizador de VE quer pagar por um bom serviço e barato, ponto final. Não tem interresse em pagar energia a um CEME, serviço de caregamento a um OPC etc... Quem deveria ter a preocupação de conseguir o melhor de enegia, para dessa forma poder apresentar o melhor preço a consumidor deveria ser o OPC, assim sim é que se iria ter uma verdadeira concorrência.
Não compro essa ideia dos coitadinhos dos OPC, se lá fora se praticam preços competivos e aqui também o podem fazer, ainda para mais sem terem investido neste PCR's da rede piloto.
Sem duvida que mesmo assim os encargos financeiros com todos os requisitos de instalação, funcionamento do dia-a dia e expansão da rede são elevados, mas isso é o normal de sectores de actividade onde existe um elevado investimento no arranque, só que o retorno não pode ser pensado no imediato, porque os custos incorridos são amortizados por muito e muitos anos, seguramente a rondar 2 boas dezenas de anos, não podemos quer o retorno no imediato de investimenos que vamos amortizar a longo prazo.
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Re: Carregamentos pagos a partir de dia 1 de novembro
Eu concordo com o Rimsilva. Está-se a defender o indefensável, o ridículo, o inacreditável. Afinal quanto pagaria para ir daqui ao Porto?- pergunta um amigo minimamente interessado na mobilidade eléctrica. -Hmm, espera, deixa-me sacar aqui da minha bíblia que trago aqui na mala do carro, mas não te preocupes, já estão a desenvolver uma aplicação pra isto.Estou certo que irá haver Apps com esses cálculos. Nos postos seria demasiada informação
- BrunoFonseca
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- frankesousa
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Re: Carregamentos pagos a partir de dia 1 de novembro
Relativamente a este assunto dos pagamentos e principalmente para os tarifários ao minuto (CEME e OPC), o que tem a dizer sobre os postos que estou configurados para "só" 30kW?
Quem vai garantir que o posto debita a potência estipulada??
Aqui vai um exemplo de Gaia. Será que era o carro que não queria "comer" mais depressa?

Quem vai garantir que o posto debita a potência estipulada??
Aqui vai um exemplo de Gaia. Será que era o carro que não queria "comer" mais depressa?

Leaf Acenta 30kWh de 2016 - Abatido
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10/2020 - 101.000km (10 Barras-78.6% SOH) --- 08/2023 - 137.300km (9 Barras-69.74% SOH)
11/2023 - 140.000km (9 Barras-67.86% SOH) --- 02/2024 - 144.757km (8 Barras-65.83% SOH)
01/2025 - 160.500 (7 Barras-57% SOH) (FIM!)
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- BrunoAlves
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Re: Carregamentos pagos a partir de dia 1 de novembro
Não. Os postos da Mobiletric estão todos limitados na potência que entregam ao carro. Mas há mais, não são só esses
Essa é uma questão que não tenho visto discutida e me parece muito importante.
Essa é uma questão que não tenho visto discutida e me parece muito importante.
Se forem conduzir, não bebam. Se forem beber, chamem-me!!! 

- frankesousa
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Re: Carregamentos pagos a partir de dia 1 de novembro
Espera aí... Mobiletric? São mesmo esses postos em que o OPC pede € por minutos de utilização.BrunoAlves Escreveu: ↑20 out 2018, 22:15Não. Os postos da Mobiletric estão todos limitados na potência que entregam ao carro. Mas há mais, não são só esses
Essa é uma questão que não tenho visto discutida e me parece muito importante.


Ui, isto está a ficar feio, acho que vou já começar a fazer umas cartas de reclamação, vou precisar de muitas. Acho que não vou usar nenhum PCR em que não tenha uma reclamação a fazer.
Leaf Acenta 30kWh de 2016 - Abatido
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Re: Carregamentos pagos a partir de dia 1 de novembro
A Prio em Coimbra também tem um PCR limitado a 30kW, e logo ela que tanto no papel de OPC como de CEME cobra ao minuto e não ao kWh.
É uma festa...
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