Carregamentos pagos a partir de dia 1 de novembro
- pemifer
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Re: Carregamentos pagos a partir de dia 1 de novembro
Última edição por pemifer em 17 out 2018, 18:14, editado 2 vezes no total.
- frankesousa
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Re: Carregamentos pagos a partir de dia 1 de novembro
Penso que nas suas contas está a adicionou o valor de acesso á rede em duplicado.
Segundo o PDF das tarifas da Galp diz que o valor de acesso á rede está incluído no valor (os 20 e tal centimos já tem esse valor)
Pelo que li nos documentos da MobiE todos vão apresentar os preços já incluindo o acesso á rede
Leaf Acenta 30kWh de 2016
10/2018 - 47.500km (12 Barras-90,27% SOH) --- 05/2020 - 96.660km (11 Barras-81 % SOH)
05/2021 - 111.417km (10 Barras-78.2% SOH) --- 08/2023 - 137.300km (9 Barras-69.74% SOH)
11/2023 - 140.000km (9 Barras-67.86% SOH) --- 02/2024 - 144.757km (8 Barras-65.83% SOH)
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- BrunoAlves
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Re: Carregamentos pagos a partir de dia 1 de novembro
Aí está mais uma vez a idiotice deste modelo. Puseram meio mundo em alvoroço com a taxa de acesso às redes, afinal estão diluídas no custo da electricidade.
Se forem conduzir, não bebam. Se forem beber, chamem-me!!!
- migle
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Re: Carregamentos pagos a partir de dia 1 de novembro
Eu estou de acordo que é importante dar dinheiro aos OPC. Não há é razão para os CEME venderem electricidade a peso de ouro. E este é precisamente o problema desta legislação: a escolha do cliente recai sobre o CEME. Não faz sentido escolher o CEME por este ter melhor rede.... a rede é dos OPC...kony76 Escreveu: ↑16 out 2018, 16:27Li este post do Bruno e estou de acordo.BrunoAlves Escreveu: ↑16 out 2018, 15:34
Tenho lido muita futurologia em como vamos ser mais assaltados, mais roubados e mais abusados. A minha é que os operadores possam fazer dinheiro para que instalem mais postos pelo país.
Então a escolha do CEME é pelo preço do kWh e a escolha do OPC é o mais barato que houver ali. Um OPC que tenha um posto barato ali, mas só tenha postos em sítios movimentados, não é penalizado pela sua falta de investimento.
-
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Re: Carregamentos pagos a partir de dia 1 de novembro
E temos também a rede de PCN numa desgraça... para além dos vermelhos há ainda aqueles que nunca podemos confiar. Estou mesmo a atirar a toalha ao chão e resignar-me a que só poderei contar com a minha casa e usar o carro para ir trabalhar.
Falo na realidade próxima.
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- mjr
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Re: Carregamentos pagos a partir de dia 1 de novembro
...mas na fatura deverá aparecer discriminado.BrunoAlves Escreveu: ↑16 out 2018, 21:34Aí está mais uma vez a idiotice deste modelo. Puseram meio mundo em alvoroço com a taxa de acesso às redes, afinal estão diluídas no custo da electricidade.
Nissan Leaf 40 Tekna preto, entregue em 30 de maio de 2018. 51400km em 2024-02-15
Nissan LEAF mk1 Preto, entregue em 7 de julho de 2011. 180000 km em 2023-12-22.
Tesla Model 3 LR preto entregue em 2019-03-06. 125000 km em 2023-12-22.
Sócio da associação de Utilizadores de Veículos Elétricos, UVE: http://www.uve.pt
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Re: Carregamentos pagos a partir de dia 1 de novembro
Para os carregamentos em cidade os preços até são, na minha opinião interessantes. Já sabemos que na eletricidade existem horários em que esta é mais barata e outros onde é mais cara. É assim que funciona o sistema e não vale a pena reclamar, pois tem a ver com a necessidade de nas horas de ponta recorrer a fontes de eletricidade mais cara, em média.
Mas quem precisar de abastecer apenas em PCRs numa cidade, se o fizer nas horas de vazio terá uma tarifa no caso da Galp (único CEME que tem para já um preçário) de 0,15€/kW.h. Se utiizar um PCR da Prio, para já parece que não terá custo extra, pelo que ficará apenas pelos 0,15€/kW.h. É um preço muito competivo com os outros combustíveis. Mesmo utilizando um PCR da Mobilectric, no Porto, por exemplo, terá um custo extra de 0.042€/min, ou seja mais 0,06€/kW.h para uma potência média de 40kW. Ainda é muito competitivo com um veículo a combustão.
O preço da eletricidade em vazio na Galp parece-me caro, vamos aguardar pelos restantes CEMEs.
Para utilização em modo lazer, ou seja fim de semana, a escolha do horário semanal é muito interessante pois permite carregar quase todo o fim de semana em vazio.
A minha maior preocupação é que os cartões cheguem a tempo do dia 1, senão terá que haver um período transitório alargado.
Mas quem precisar de abastecer apenas em PCRs numa cidade, se o fizer nas horas de vazio terá uma tarifa no caso da Galp (único CEME que tem para já um preçário) de 0,15€/kW.h. Se utiizar um PCR da Prio, para já parece que não terá custo extra, pelo que ficará apenas pelos 0,15€/kW.h. É um preço muito competivo com os outros combustíveis. Mesmo utilizando um PCR da Mobilectric, no Porto, por exemplo, terá um custo extra de 0.042€/min, ou seja mais 0,06€/kW.h para uma potência média de 40kW. Ainda é muito competitivo com um veículo a combustão.
O preço da eletricidade em vazio na Galp parece-me caro, vamos aguardar pelos restantes CEMEs.
Para utilização em modo lazer, ou seja fim de semana, a escolha do horário semanal é muito interessante pois permite carregar quase todo o fim de semana em vazio.
A minha maior preocupação é que os cartões cheguem a tempo do dia 1, senão terá que haver um período transitório alargado.
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- frankesousa
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Re: Carregamentos pagos a partir de dia 1 de novembro
Vamos ter atenção ao seguinte:
Quanto aos cartões, a EDP anuncia no site 5 dias para receber o mesmo, mais 48h (max) de activação. Como tenho EDP em casa, certamente irei contratar "mais este serviço", sendo que já liguei para lá e obtive a resposta que se não utilizar não terá custos, por isso não me parece nada arriscado.
Os tarifários da EDP (e outros) ainda não estão disponíveis (um bom Português nunca faria as coisas no prazo definido").
As minhas únicas duvidas que ainda não vi respondidas em lado nenhum são:
- No custo da electricidade está o custo de acesso à rede que é bastante elevado.
- Estes €€ que vão para a gestão da rede, não é dinheiro deitado fora, já que alguém vai ter de reforçar a rede em locais "novos" já que meia duzia de PCR ligados ao mesmo tempo já é uma potencia considerável, pode ser necessário alterações da rede por força da ME
- Os outros CEMEs não irão fazer grandes milagres no preço do kWh exactamente porque a componente acesso à rede é significativa
Quanto aos cartões, a EDP anuncia no site 5 dias para receber o mesmo, mais 48h (max) de activação. Como tenho EDP em casa, certamente irei contratar "mais este serviço", sendo que já liguei para lá e obtive a resposta que se não utilizar não terá custos, por isso não me parece nada arriscado.
Os tarifários da EDP (e outros) ainda não estão disponíveis (um bom Português nunca faria as coisas no prazo definido").
As minhas únicas duvidas que ainda não vi respondidas em lado nenhum são:
- Quem vai garantir a qualidade de serviço, e quais são os indicadores para a qualidade de serviço mínima?
- Vamos poder confiar nos PCR, tipo se estiver em baixo alguém traz um reboque/ gerador/ uma corda seja o que for a custo 0 para o UVE?
- Não tendo relação contratual com o OPC vamos reclamar com quem quando os postos estiverem lixados?
- Os PCR vão ter até dia 1 os equipamentos de medição (tempo e kWh) aferidos e certificados como qualquer outro (bombas de combustível, os contadores de casa, etc)?
- Como só vamos conseguir conferir estes valores na fatura, não vai ser fácil de contrapor! Depois vai ser culpa do OPC, ou da MobiE, etc etc! Segundo o regulamento da MobiE, em caso de diferenças nos valores prevalece a fatura (claro, é pagar e acabou)!
- O regulamento fala em 4h que os OPC têm para resolver problemas tipo cabo preso (pode n ser comum nos PCR), isto é aceitável? Esperar 4 h para alguém vi tentar resolver, nem sabendo se vamos poder seguir viagem. Ao pagar estes valores esperava uma qualidade de serviço igual ou melhor do que a electricidade que tenho em casa!!!
- A GALP como OPC dominante na AE está claramente a meter a faca, isto não deveria ter uma regulação (valores máximos aceitáveis)? Tendo eles a concessão e exclusividade nas Areas de serviço, deveriam ter limites. Pode ser um bom negócio montar PCR ao lado da AE, para o pessoal sair da AE, carregar, beber um café e seguir. Iam logo baixar os valores.
- Estar assim numa rede piloto "desgovernada" e passar para um regime livre de concorrência parece ser uma estupidez pura. As fases de transição deviam ser controladas!
Leaf Acenta 30kWh de 2016
10/2018 - 47.500km (12 Barras-90,27% SOH) --- 05/2020 - 96.660km (11 Barras-81 % SOH)
05/2021 - 111.417km (10 Barras-78.2% SOH) --- 08/2023 - 137.300km (9 Barras-69.74% SOH)
11/2023 - 140.000km (9 Barras-67.86% SOH) --- 02/2024 - 144.757km (8 Barras-65.83% SOH)
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Re: Carregamentos pagos a partir de dia 1 de novembro
Estive a ler um bocadinho sobre o esquema tarifário e isto não me parece fazer sentido.
Porquê o utente ter de contratar o fornecedor de energia e não o operador do posto? Não seria muito mais simples cada operador tratar do seu fornecedor de energia e nós pagarmos uma única tarifa a esse operador?
Isto é como ir a um posto de gasolina abastecer e precisar de ter contrato com a refinaria?
Deve haver uma lógica na coisa que me escapa. Help!
Porquê o utente ter de contratar o fornecedor de energia e não o operador do posto? Não seria muito mais simples cada operador tratar do seu fornecedor de energia e nós pagarmos uma única tarifa a esse operador?
Isto é como ir a um posto de gasolina abastecer e precisar de ter contrato com a refinaria?
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- BrunoFonseca
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Re: Carregamentos pagos a partir de dia 1 de novembro
As tuas perguntas fazem sentido. Quanto a colocação de PCR fora da AE, isso sim seria ouro sobre azul, só que a Galp sabe que por cá ninguém tem capital para fazer tal investimento, adicionalmente o OPC não controla o preço do kWh que o CEME irá praticar, inviabilizando a mais valia.frankesousa Escreveu: ↑16 out 2018, 23:36Vamos ter atenção ao seguinte:
- No custo da electricidade está o custo de acesso à rede que é bastante elevado.
- Estes €€ que vão para a gestão da rede, não é dinheiro deitado fora, já que alguém vai ter de reforçar a rede em locais "novos" já que meia duzia de PCR ligados ao mesmo tempo já é uma potencia considerável, pode ser necessário alterações da rede por força da ME
Para mim são claras (e mantêm-se) as vantagens do VE, carregado em qualquer sitio "normal", e com utilização esporádica em PCR's.
- Os outros CEMEs não irão fazer grandes milagres no preço do kWh exactamente porque a componente acesso à rede é significativa
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Os tarifários da EDP (e outros) ainda não estão disponíveis (um bom Português nunca faria as coisas no prazo definido").
As minhas únicas duvidas que ainda não vi respondidas em lado nenhum são:
- Quem vai garantir a qualidade de serviço, e quais são os indicadores para a qualidade de serviço mínima?
- Vamos poder confiar nos PCR, tipo se estiver em baixo alguém traz um reboque/ gerador/ uma corda seja o que for a custo 0 para o UVE?
- Não tendo relação contratual com o OPC vamos reclamar com quem quando os postos estiverem lixados?
- Os PCR vão ter até dia 1 os equipamentos de medição (tempo e kWh) aferidos e certificados como qualquer outro (bombas de combustível, os contadores de casa, etc)?
- Como só vamos conseguir conferir estes valores na fatura, não vai ser fácil de contrapor! Depois vai ser culpa do OPC, ou da MobiE, etc etc! Segundo o regulamento da MobiE, em caso de diferenças nos valores prevalece a fatura (claro, é pagar e acabou)!
- O regulamento fala em 4h que os OPC têm para resolver problemas tipo cabo preso (pode n ser comum nos PCR), isto é aceitável? Esperar 4 h para alguém vi tentar resolver, nem sabendo se vamos poder seguir viagem. Ao pagar estes valores esperava uma qualidade de serviço igual ou melhor do que a electricidade que tenho em casa!!!
- A GALP como OPC dominante na AE está claramente a meter a faca, isto não deveria ter uma regulação (valores máximos aceitáveis)? Tendo eles a concessão e exclusividade nas Areas de serviço, deveriam ter limites. Pode ser um bom negócio montar PCR ao lado da AE, para o pessoal sair da AE, carregar, beber um café e seguir. Iam logo baixar os valores.
- Estar assim numa rede piloto "desgovernada" e passar para um regime livre de concorrência parece ser uma estupidez pura. As fases de transição deviam ser controladas!
Aqui passará mais por serem os restaurantes, centros comerciais e afins a disponibilizar PCN cobrando apenas estacionamento.
Já agora junto mais uma pergunta: o que é que a ERSE andou a fazer este tempo todo? Qual foi a regulação que fez? Isto está caótico!!!