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E lá saiu o anúncio daquilo que já se vem a falar há muito. Os carregamentos vão começar a ser pagos a partir do dia 1 de Novembro.

Os tarifários serão anunciados mais próximo da data e do que li na notícia (meio na diagonal) vão variar entre operadores.

Vamos lá ver o que sai daqui...

Já esta em discussão aqui: viewtopic.php?f=29&t=7264&start=170

Acho que a data de 1 de novembro é especulação, só foi anunciado que será em novembro. Tal como a data de apresentação dos tarifários, que ficou em meados de outubro e não a 15 de outubro como já li em alguns sítios.

Eu acho que qualquer data é especulação
Mas todos os artigos que li diziam dia 1, à excepção do publicado pela UVE. Provavelmente tens razão

Já tivemos tantas datas

PCR a 1/11/2018 e PCN a 1/1/2019

mjr Escreveu: ↑

17 set 2018, 12:05

Acho que a data de 1 de novembro é especulação, só foi anunciado que será em novembro. Tal como a data de apresentação dos tarifários, que ficou em meados de outubro e não a 15 de outubro como já li em alguns sítios.

Afinal parece que o 1 de Novembro foi adiantado pelo secretário de estado mesmo
https://24.sapo.pt/tecnologia/artigos/t ... de-outubro

É citado o secretário falando no dia 1

Quem esteve lá disse-me que ele apenas mencionou o mês, não sei qual será o correto porque eu não estive lá.

A margem de manobra é agora muito pequena para falhas, até porque a EDP irá ter uma rede paralela (a verdadeira "bomba" anunciada nesse dia). Operadores com postos em cidade na rede Mobi.e (ou seja, a Mobilectric) podem ficar numa situação complicada face à concorrência da EDP. Estou a falar naturalmente do apetecível mercado Uber/Táxis elétricos.

Ah! Será que estou a entender? Os operadores não podem fazer preços diferentes consoante a zona. Então faz-se uma rede diferente!

Na cidade, vai haver concorrência para fornecer electricidade a preço de PCR. No campo, vai ser caro abastecer em PCR na rede Mobi.e.

mjr Escreveu: ↑

17 set 2018, 18:16

Quem esteve lá disse-me que ele apenas mencionou o mês, não sei qual será o correto porque eu não estive lá.

A margem de manobra é agora muito pequena para falhas, até porque a EDP irá ter uma rede paralela (a verdadeira "bomba" anunciada nesse dia). Operadores com postos em cidade na rede Mobi.e (ou seja, a Mobilectric) podem ficar numa situação complicada face à concorrência da EDP. Estou a falar naturalmente do apetecível mercado Uber/Táxis elétricos.

Ainda não analisei a fundo essa "bomba" da EDP, no entanto pergunto, não estamos basicamente a falar de redes privadas para empresas, em locais privados de acesso privado? Nesse caso não se tratar de uma rede de carregamentos, mas antes de infraestrutras que qualquer empresa pode constuir recorendo aos fabricantes de postos de carregamento (ou no maximo a um operador).

Julgo que seria uma situação inevitável que qualquer empresa de uma dimensão maior, tem interesse em ter, visto não ficar dependente da rede publica e da sua disponibilidade, que tendo de ser um serviço lucrativo, terá preços mais elevados de utilização.

Ao fim ao cabo todos nós teremos as mesmas preocupações (com as devidas ressalvas), porque carregar numa tomada em casa será mais em conta do que carregar num PCR.