Blackout total de PCRs

[rimsilva]

No RME já aparece a obrigatoriedade da EGME fazer este tipo de avisos em Portugal, por sugestão da UVE. Estou expectante para o primeiro relatório emitido pela ERSE com os indicadores de qualidade do serviço.

Obrigatoriedade de avisar que os postos vão estar em manutenção e que dessa forma vão afectar a vida dos utilizadores de VE? Mas isso não deveria ser o normal procedimento de quem é minimamente profissional? O importante era correr com esta gente que não quer saber da ME para nada e colocar lá quem perceba e sobretudo queira fazer a rede evoluir.....

Claro que é o mínimo, mas isso não estava na proposta de RME da ERSE, e não me recordo de mais ninguém o solicitar que não a UVE. Não é por ser óbvio que as coisas se tornam obrigatórias.

E fizeram bem em dar essa sugestão, não é isso que está em causa, apenas é revelador do pouco interesse por estes aspectos básicos, das muitas obrigações da mobi.e nada é suficientemente explicito relativamente à relação da mobi.e com os utilizadores.

Preocuparam-se tanto com os deveres da mobi.e em controlar a rede, impor regras aos operadores, realizar procedimentos, manuais e publicação de relatório, que (talvez por ingenuidade) nunca achariam que poderiam existir falhas (ou pelo menos incluir o interesse dos utilizadores nesses procedimentos/manuais).

Vendo aquilo que aconteceu com os primeiros blackouts nos PCR's, os comunicados forjados, as ténues tentativas de comunicar com os utilizadores aquando da substituição das chademos nos postos da GALP, agora abandonadas, que será difícil as coisas mudarem, falta liderança e um rumo a quem dirige a mobi.e.

[BrunoAlves]

que será difícil as coisas mudarem, falta acabar com a mobi.e.

Corrigi para ti. De nada

[rimsilva]

que será difícil as coisas mudarem, falta acabar com a mobi.e.

Corrigi para ti. De nada

Sou um believer.... Nesse caso teríamos de acabar também com o Ministro do Ambiente, o governo, etc...

Acredito que o mal está nas pessoas (como nunca vi nenhum posição publica, sobre a falta de meios, apoios, etc... por parte da mobi.e) e não nos princípios, por isso, mudar as pessoas é o mais urgente.

[BrunoAlves]

Como sabes eu sou profundamente contra este modelo, por isso a mudança da legislação poderia acontecer com este ministro e governo, ou outro qualquer.

O mal está nas pessoas porque estão num pedestal. Não respondem a ninguém, não querem saber de ninguém. Mas também é da máquina que está por detrás da parte técnica, de uma reinvenção da roda ridícula (julgo que é seguro dizer que somos o único país da Europa excluído dos vários agregadores existentes), de uma falta de fiabilidade atroz, etc. Como todos estes factores têm em comum a MobiE, é para mim parte do problema e não da solução.

[jfr2006]

Só para não termos saudades:

[BrunoAlves]

https://www.facebook.com/groups/utiliza ... 199129768/
As informações são meio contraditórias, a MobiE confirma que estão caput mas algumas pessoas conseguem carregar. É uma lotaria.

[ruramos]

Espero que resolvam rapidamente. Este fim de semana é cumprido vai muito gente viajar.

[migle]

Efectivamente, eu estava a mexer na app da Miio, depois de jantar, e tive uma mensagem a dizer "sem comunicação com a rede Mobi.e".

[BrunoAlves]

Mas a falta de comunicação da Miio nem sempre significa que a rede esteja em baixo, o estagiário do Ceiia já deve ter acertado essa parte do código e separar o estado da rede da própria autenticação.
Mas quando a app da MobiE não abre ou recusa o login, aí já costuma haver cocó. E de facto estava assim.

[frankesousa]

Até sinto vergonha alheia nestas situações, como é que é possível em 2020 isto ainda acontecer!!!

Lá vou eu fazer umas reclamações no livro e uns email para as entidades competentes (ERSE. DGEG, etc), sei que não adianta de nada, mas se umas centenas fizerem o mesmo pode ser que isto mude.

Com o boom de VEs esta situação devia estar espetada na comunicação social amanhã, para esfregar na cara desses ministros de meia tigela, as por outro lado isso afeta a imagem da mobilidade eléctrica mas do que a imagem dos entidades responsáveis