Clubeletricos.com

RJSC Escreveu:

Orlando Escreveu: Concordo...mas como em quase só tenho 6,9kwa...ter um carregador desses não me adiante de nada...

Essa potência também para carregar em casa faz pouco sentido porque se tem tempo.
A utilidade é para fora de casa em viagens longas, carregar numa hora em tomadas CEE trifásicas ou nos Postos Mobi.e normais assim que ligarem as 3 fases nos pinos da ficha Mennkes que atualmente estão por utilizar.
No resto da Europa estão a ligar nas 3 fases, portanto aqui também deverão seguir o exemplo.
Como agora apareceram no mercado português o ZOE com carregador 43 kW AC e o Smart ED com carregador de 22kW, eles devem atualizar os postos.

Com um carregador de pelo menos 22 kW arrisco não ter carro de combustão.

Mas essa actualização irá impedir a sua utilização por parte dos Leaf's mais antigos por não poderem carregar em trifásico?

Não impede, porque os cabos Mennekes dos Leafs só têm uma fase ligada.
As outras duas na ficha Mennkes não estão ligadas a nada.

Aliás, pode-se carregar um Leaf numa tromada CEE trifśica de 5pinos com o EVSE CEE monofásico, basta um adaptador.

O pessoal das motos no NovaEnergia até fez uns adaptadores para o encontros para utilizar tomadas trifásicas para carregar 6 motos com carregador monofásico de uma vez.

O ideal seria a Nissan trocar todos os Leaf antigos por outros já prontos para as cargas trifásicas.

Filipe Escreveu:O ideal seria a Nissan trocar todos os Leaf antigos por outros já prontos para as cargas trifásicas.

Nem os novos de 2013 têm...

Isso só vai acontecer quando os Japoneses responsáveis pelo chademo falharem o seu plano para ludibriar os Europeus com os seus postos de mais de 10000€ cada um.

Está um em Exposição na Feira de Março em Aveiro até dia 28 de Abril.

Abri as portas e... O mesmo cheiro intenso a plástico. como aconteceu quando testei o Fluence Z.E.
Ou isto é só da Renault, ou então o Leaf que experimentei na Caetano Power do Porto já tinha um tempo e já tinha perdido o cheiro a plástico.

Era a versão mais cara, com jantes de 17" e tinha assinalado o preço de mais 24000€.
Convenientemente (para a Renault) nem nas folhas de característica nem num cartaz ao lado sobre a gama Zero Emissões havia qualquer menção ao aluguer de baterias.
Quem não souber mais sai de lá com a ideia de que os 24000€ incluem a bateria.
Seriam um preço justo se assim fosse, mas 24000€ por um veículo daquele tamanho, com performance mediana (segundo o que li e vi em vídeos, ainda não fiz test drive) e sem baterias é muito dinheiro.

Se esquecermos a pouca potência para o peso, continua no entanto, do ponto de vista técnico a ser o mais próximo daquilo que um VE decenete deve ser: bomba de calor, um carregador fantástico de 43 kW AC que não exige nada mais do lado de fora que um EVSE (em ves de um posto Chademo que custa no mínimo mais de metade do veículo), um computador de bordo realmente útil (aberto a aplicações de terceiros) e o espaço de carga aproveitado de forma exemplar (não há qualquer bossa na mala, tem mais capacidade de carga que o Leaf).

Tem algo que a mim me agrada bastante (na verzão ZEN): um sensor de poluição atmosférica que fecha automaticamente as entradas de ar quando vamos atrás daqueles CI's que pulverizam metade do combustível por queimar pelo escape, e ar condicionado com controlo de humidade, algo que para pessoas com vias respiratórias sensíveis como eu sempre desejou: num carro eu tenho muitas vezes que desligar o ar condicionado antes de atingir uma temperatura confortável porque o ar já está tão seco que me seca as mucosas nas fossas nasais e garganta.

A Renault colocou o preço bastante elevado contando com os incentivos financeiros aos VE's que continuam a existir nos outros países, de modo a que um VE sem baterias fique ao preço dos CI equivalente.
Se já assim é um preço elevado (pois o aluguer de baterias fica a um custo superior ao do combustível num CI), em países sem incentivos financeiros o preço é demasiado elevado).

No norte shopping estão em exposição os novos modelos da Renaut. Entre eles o Zoe. Voltei à carga com a questão da obrigatoriedade do aluguer das baterias. Fiquei surpreso com os vários argumentos em favor dessa situação por parte do vendedor. Para quem não perceber do assunto é coisas é possível que consiga convencer da compra do VE!

também grudei que é pena não haverem PCR na cidade para está carros! Tal como a nissan a própria marca devia disponibilizar um nas suas instalações! Quanto mais não fosse para markting, já que esses PCR até são mais baratos que os chademo!

Relativamente aos Michelin que os equipam, 220€ cada, está totalmente fora de questão....

OCasal Escreveu:ia marca devia disponibilizar um nas suas instalações! Quanto mais não fosse para markting, já que esses PCR até são mais baratos que os chademo!

É melhor que não hajam PCRs para o ZOE... Com cada carregamento rápido a acrescentar mais 2€ na fatura do aluguer, é melhor estar quieto...
Não me admira nada que os vendedores da Renault façam de tudo para enrolar as pessoas: um VE na Renault, com o aluguer obrigatório e este esquema de cobrar pelas cargas rápidas dá muito mais lucro que os CI's.

Esqueci-me de referir que um dos argumentos do vendedor da Renault, para suportar que a opção de aluguer da bateria é a melhor, está baseado no facto de a bateria dos eletricos ser muito mais poluente que a própria cumbustão resultante dos motores a gasolina ou a gasoleo! Por isso com o aluguer da bateria, a empresa que faz o aluguer faz o tratamento da mesma no seu final de vida!

Não me estive para cansar a contrariar esta optica, por isso limitei-me a dizer-lhe que não era verdade!

Além de ser mentira (o chumbo é que é tóxico, mas baterias de combustão e na bateria secundária do Leaf) também é facilmente rebatível com isto:
O que é que impede que uma bateria comprada não seja entregue para reciclagem?
Com as de chumbo já se tem que entregar, e com uma bateria de um VE não se remove em casa com uma chave de fendas como as de chumbo, é preciso levar o carro a uma oficina para colocar no elevador e aí já se entrega a bateria.

Contra a ignorância não há argumentos... Eu por vezes fico a discutir est tipo de coisas com as pessoas, mas parece sempre ser inglório pois elas não percebem absolutamente nada do assunto. Neste caso eu talvez desse um bocado de fio ao vendedor perguntando o que é que está dentro da bateria que é mau para o ambiente... e depois iria-me rir ao ouvi-lo gaguejar para inventar alguma coisa.