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O fabricante do carregador AC trifásico apenas se limita a ligar a rede ao carro. Se o carro não aceita a ligação à rede para a realidade alternativa do rdias a culpa é do fabricante do PCR ou quem sabe da própria EDP. Se calhar o fabricante do PCR devia ter uma opção de colocar um conversor AC/AC no posto para satisfazer o Zoe. Nesse caso o posto já custaria mais e satisfaria tanto o fabricante como o rdias.

Obviamente que este é um problema do Zoe que será eventualmente resolvido e cabe à Renault corrigir, é inacreditável como é que não o fez ainda, nem que seja baixando a corrente de carga até cumprir com as harmónicas para a rede.

Como este tópico não é para alimentar o apetite pela discussão acalorada do rdias, considero este assunto encerrado e não será tolerada mais discussão sobre PCRs.

coitado do LXPR!

Desculpem lá fazer esta pergunta acerca do muito melhor (segundo o rdias) Zoe.
Os problemas são só nos carregamentos rápidos?
Pareceu-me que também há problemas com o EVSE portátil... nesse caso resolver-se-ia com outro EVSE?
E nas fichas menekes?

Precisamente, sparrow!

LXPR, o Zoe é um bom carro que tem de facto alguns problemas com os carregamentos em AC. Se for para carregar em casa (e conseguires) e andar no máximo 100-150km entre carregamentos, perfeito. Se não, é possível que venhas a ter alguns problemas para carregar em alguns postos. Acho que deves ponderar as alternativas, mas isso é algo que devemos fazer em tudo na vida.

tuela Escreveu:...O R240 é bastante eficiente a carregar a partir de 10A mono...

Então alguma coisa aqui falha.
08h34m a 10A para carregar 48% da bateria não é possível sem perdas brutais.
Será que é a estimativa das 08h34m que está errada?
Alguém tem documentado um teste da tomada a 10A num R240?

...O R240 é bastante mais eficiente a carregar a partir de 10A mono que o Q210...

Acho que era isto que o tuela queria dizer.