DB Leaf do Wisconsin

[santanamos]

O importante era apanhar o Filipe para o incentivar para a proxima ele já melhora os tempos de viagem.
Conta mais sobre a tartaruga, 4 bolas de potencia é muito dramatico? Arrefeceu consideravelmente após essa carga?

[filipeoliv]

Pois é, também fiquei curioso como correu a viagem de regresso, a bateria arrefeceu?
A minha só voltou ao normal no dia seguinte. Também dormiu em local fresco

[migle]

Este é o gráfico especifico da viagem, as bolinhas assinalam o principio e o fim da viagem.

O SoH é um conceito que só faz sentido a longo prazo. É a capacidade actual da bateria em relação à que tinha em nova. A capacidade da bateria só se pode conhecer descarregando toda a bateria. Não faz sentido dizer que a capacidade da bateria variou ao longo de uma viagem.

Esses gráficos só podem dar informação sobre o algoritmo que estima a capacidade da bateria, a quem quiser fazer reverse engineering. Não nos informa nada acerca da bateria.

[labutess]

. ......Não faz sentido dizer que a capacidade da bateria variou ao longo de uma viagem. ....
......... Não nos informa nada acerca da bateria............
[/quote]

Estás a esquecer de 1 pormenor, é uma bateria do mk1 e com alta temperatura a bateria perde mesmo a capacidade e não volta.Posso te mostrar no meu mk1,que num fds em que fui ao encontro a coimbra perdi quase 2ah na bateria e ela anda sempre puxada ao máximo dos km por carga.

[migle]

Mas como é que a meio de uma viagem tu podes saber a capacidade da bateria? Claro que perde, mas a observação é a longo prazo. Durante uma viagem, ele pode contar a energia entre pontos nos quais há um maior grau de certeza do SoC. Certeza que nunca existe, a tensão sugere um SoC, porém essa tensão é afectada pela temperatura, por histerese.... o BMS vai estimar a histerese, vai estimar o efeito da temperatura, tudo mais ou menos, e consegue cozinhar um SoC e um SoH.... mas são tudo contas... Logo a prova disso é aquele momento em que o SoH sobe. É algum efeito no filtro... O verdadeiro SoH não sobe.

[labutess]

Tens o registo diário do carro e pela data sabes por onde andaste.Não é no meio da viagem..

[migle]

Ok, um salto a meio do dia... Aquilo é uma correcção da estimativa, tipo mais uma fonte ou menos uma fonte a ser considerada na estimativa. O gráfico da degradação global sim, esse vale, descontando aquele ruído. Aquelas oscilações é porque o modelo tem as suas insufiencias.

Eu só estava a dizer que nos prendermos num dia, ou dois, ou três, e olhar para esse ruído de alta frequência não nos informa nada acerca da bateria, apenas do método de cálculo. (e noutro plano, que o esticão só afecta este ruído de alta frequência)

[pemifer]

Este é o gráfico especifico da viagem, as bolinhas assinalam o principio e o fim da viagem.

O SoH é um conceito que só faz sentido a longo prazo. É a capacidade actual da bateria em relação à que tinha em nova. A capacidade da bateria só se pode conhecer descarregando toda a bateria. Não faz sentido dizer que a capacidade da bateria variou ao longo de uma viagem.

Esses gráficos só podem dar informação sobre o algoritmo que estima a capacidade da bateria, a quem quiser fazer reverse engineering. Não nos informa nada acerca da bateria.

A minha intenção foi mostrar que o SOH, o AHr e o Hx variam.
Como eu escrevi

Mas afinal o esticão que a bateria levou fez bem ou fez mal?
Sinceramente não sei dizer...

[migle]

E a minha intenção foi responder. Não sendo especialista, nem de química, nem de electro... A minha convicção é que esses esticões são um mito. Repara, alguém que dissesse que o SoH (o verdadeiro, fisico-químico) varia ao longo do dia, e sobe, e tem picos, estaria a fazer afirmações cuja veracidade nunca se poderia verificar. Isso é uma violação de um princípio científico básico. O que se vê ali artifícios do algoritmo usado para estimar o SoH/SoC...
E esse algoritmo é complexo porque não são coisas que se meçam directamente. E ainda está em desenvolvimento, não há um consenso em relação ao algoritmo a utilizar.

É a minha convicção. E realmente, não era pedir um bocadinho demais? Depois de tudo o que já lemos em relação ao calor fazer mal às baterias, aos carregamentos rápidos ao longo dos anos resultarem numa degradação mais rápida da bateria, agora descobríamos que uma carga rápida de vez em quando melhora a saúde? Reverte a perda de capacidade que já ocorreu?

Não podemos confiar tanto assim naqueles números. São para observar a longo prazo, como no gráfico global, que é muito claro.

[pemifer]

Amanhã, 5 de Outubro estou a pensar fazer a viagem Lisboa - Évora.
Tal como foi aqui falado noutro tópico, para carros com baixa autonomia, como o meu, parece ser complicado.
O meu plano é fazer o seguinte:
Lisboa - PCR de Palmela: 40km
PCR de Palmela - PCR de Évora: 98km
Na volta, não havendo possibilidade de atravessar de uma AS para a outra, as distâncias são diferentes...
PCR de Évora - PCR de Palmela: 116km
PCR de Palmela - Lisboa: 49km
Como é que é para passar da AS de Palmela de um lado da AE para o outro lado?
Ainda há outra condicionante... com os recentes apagões dos PCR vamos ver se chego a sair de Palmela...