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Re: DB Leaf do Wisconsin

Enviado: 24 ago 2018, 16:25
por brunoa
pemifer Escreveu:
24 ago 2018, 11:14
PCR de Aljustrel -> Aljezur: 103km (mesmo à conta no meu carro)
Depende um pouco qualquer é o estado de espirito para a viagem, mas no meu caso especifico e em modo de férias escolheria este percurso pelo desafio, pelo que posso ver pela assinatura, a tua bateria tem mais capacidade que a minha e na viagem para V. N. Milfontes e Sta. Cruz foi entusiasmante, desafiante e deixa-te no final da "prova" um sorriso e um orgulho enorme na conquista.
pemifer Escreveu:
24 ago 2018, 11:14
PCR de Aljustrel -> Ourique -> Aljezur: 40km + 88km (é a minha opção preferida, condução despreocupada)
.

Opção que tomaria se fosse acompanhado da família toda incluídos as crianças, tens tempo para descansar e a viagem não se torna tão cansativa.

Re: DB Leaf do Wisconsin

Enviado: 25 ago 2018, 14:27
por Fil
Quando estivemos em Ourique comemos no restaurante "O Lobo". Comida típica a bom preço, gostei. E é próximo do parque onde carregamos.

Re: DB Leaf do Wisconsin

Enviado: 28 ago 2018, 21:55
por pemifer
Fil Escreveu:
25 ago 2018, 14:27
Quando estivemos em Ourique comemos no restaurante "O Lobo". Comida típica a bom preço, gostei. E é próximo do parque onde carregamos.
Muito obrigado!
Já fui e vim, comi n'O Lobo na ida e na volta.
Foi tão mau que tive de lá ir segunda vez certificar-me... :evil:
Claro que não! :lol:
Gostei muito!

Re: DB Leaf do Wisconsin

Enviado: 28 ago 2018, 21:57
por Fil
Maravilha! :dance:

Re: DB Leaf do Wisconsin

Enviado: 28 ago 2018, 23:24
por pemifer
Hoje aproveitei, uma vez que cheguei a casa com pouca autonomia, para descarregar a bateria.

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Dei umas voltas ao quarteirão e entrei para a garagem quando marcava 6 GIDs (já sei que é pela voltagem mas eu não sei qual é a voltagem).
Dei umas voltas dentro da garagem para fazer aparecer a tartaruga.
Afinal a tartaruga não apareceu aos 6 GIDs como da ultima vez, apareceu aos 5 GIDs.
A celula mais fraca tinha 3,287V

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Passados uns segundos tinha 3,294V

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Entretanto continuo às voltinhas dentro da garagem até parar...
Parou, tal como da outra vez, aos 4 GIDs (já sei que é pela voltagem mas eu não sei qual é a voltagem).
A celula mais fraca tinha 3,058V

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Passados uns minutos tinha 3,117V

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Os valores que devo fixar, em vez dos GIDs, para a célula mais fraca são 3,3V para a tartaruga e 3,1V para paragem completa?

Re: DB Leaf do Wisconsin

Enviado: 28 ago 2018, 23:29
por pemifer
Roubado de outro DB :twisted: viewtopic.php?f=56&t=7121&p=104899&hili ... la#p104853
BrunoAlves Escreveu:
09 mai 2018, 12:18
O carro pára quando a célula mais fraca toca nos 3V (mk1), 2,75V (mk2) ou 2,6V (30kWh).
O aparecer da tartaruga julgo que tem a ver com a energia restante (GIDs), mas a paragem é pela tensão das células. Por isso é que o "tamanho" da tartaruga é variável e depende muito do nivelamento das células.
Assim sendo estamos perante um MK2 com bateria MK1, certo?

Re: DB Leaf do Wisconsin

Enviado: 28 ago 2018, 23:32
por VETL
Já tinhas mostrado os 3v algures logo no início da tua aventura com o carro e nessa altura coloquei essa hipótese.

Re: DB Leaf do Wisconsin

Enviado: 29 ago 2018, 02:15
por BrunoAlves
Sim, como diz o VETL, já tínhamos visto esses 3V. Isso associado à elevada degradação, dá toda a ideia de efectivamente teres um mk2 com bateria do mk1

Re: DB Leaf do Wisconsin

Enviado: 02 set 2018, 13:34
por santanamos
Quando precisares de trocar a bateria matas 2 coelhos. Recuperas a capacidade e ficas com um mk2 na totalidade, nada mau.

Re: DB Leaf do Wisconsin

Enviado: 26 set 2018, 12:19
por pemifer
Para este fim de semana estava combinada uma ida ao Porto em "Caravana" com o filipeoliv.
Infelizmente tive de desmarcar a ida ao Porto mas como tinha também o desafio de visitar Oliveira de Azeméis e até havia lá um encontro de veículos elétricos converti o meu fim de semana no Porto numa ida ao ERVE.
Apesar da descombinação seguiam à mesma 2 Leafs na A1 em direção ao Norte.
Um deles levava cerca de 45 minutos de avanço.
Arrogante, pensei: apanho-o num instante.
E assim tentei. Muitos quilómetros a velocidades superiores a 119km/h e lá apanhei o filipeoliv no PCR de Pombal.
Foi nessa altura que pensei que lá faríamos a "Caravana" mas o PCR de Pombal não quis ajudar.
Pus o carro a carregar e ao fim de poucos minutos o posto desligou-se.
Ao fim de poucos minutos volta à vida... foi só uma questão de poucos minutos até o posto estar novamente operacional...
Poucos minutos + pouco minutos + pouco minutos = muitos minutos.
Quando estava a preparar-me para parar a carga o posto fez-me esse favor... desligou-se novamente.
Desta vez já não consigo apanhar novamente o filipeoliv.
Chego ao PCR da Mealhada, começo a carregar, chega um Tesla S, eu aviso que faltam 15 minutos.
Passados os tais 15 minutos a carga estava muito longe do que eu estava à espera... :o
Ligo o Leaf Spy (desligo-o para poder atualizar o Electromaps, Plugshare e Nextcharge) e vejo que ele está a carregar a 11kW por causa da temperatura... :o

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Afinal o "rapidgate" existe até nos Leafs antigos.
Cheguei ao PCR da Mealhada assim:

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A temperatura estava nos 54.4º à chegada.
É assim que sei se chego ou não ao destino. O consumo no Leaf Spy é o mesmo que no tablier.
O carro indica que faltam 14km até 0% de bateria, o Leaf Spy indica a autonomia que interessa, indica que faltam 8,6km até 5% de bateria, ou seja, até ao aparecimento da tartaruga. Por falar em tartaruga...

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A temperatura estava assim à saída, aparentemente a temperatura máxima que o Leaf "deixa" a bateria atingir é 56,6º.

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Por falar em tartaruga... cá está ela a limitar-me a potência para evitar que a temperatura suba acima dos 56,6º.

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O Leaf Spy às vezes tem destas coisas. Na imagem pode ver-se o carregamento da Mealhada e o de Estarreja juntos.
Reparem que a potencia de carga varia muito com base em muito pequenas variações de temperatura.
O mesmo se passa com a limitação de potência...

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Aqui, já de regresso, o gráfico da velocidade entre Antuã S/N e Pombal N/S.
Sim, S/N, N/S... é que quando ía para norte, Antuã S/N estava ocupada, carreguei N/S, quando vinha para sul, N/S estava ocupada, carreguei S/N. :doh:
Reparem... encontrei um camião e fui a velocidade mais ou menos estabilizada nos 87,5km/h, entretanto o camião saiu da AE mas ía a passar um autocarro daí o salto de velocidade estabilizada nos 87,5 para os 100.

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Mas afinal o esticão que a bateria levou fez bem ou fez mal?
Sinceramente não sei dizer...
AHr: 47,716 SOH: 72,96% Hx: 64,95% dados de sexta-feira, antes da viagem
AHr: 48,017 SOH: 73,42% Hx: 65,49% dados de hoje

Este é o gráfico de degradação global.

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Este é o gráfico especifico da viagem, as bolinhas assinalam o principio e o fim da viagem.

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Uma conclusão posso tirar:
Para uma viagem Lx-Porto não adianta andar a velocidades superiores a 110km/h (apesar de ter apanhado o filipeoliv).
A bateria aquece devido aos carregamentos e não arrefece devido à velocidade.
Os carregamentos ficam mais lentos e, obviamente, demoram mais.
A partir da Mealhada a velocidade tem de ser mesmo mais baixa, o carro a isso obriga.

Podem ver que o máximo de temperatura do filipeoliv foi 8 barras com 5 carregamentos rápidos.
viewtopic.php?f=56&t=7067&start=290#p111368
O meu máximo foi o máximo! Ao fim de 4 carregamentos rápidos (ao fim de 3 já estava com 9 barras).