Clubeletricos.com

Que belas imagens
Sempre a carregar e andar, assim é que é

Viva.
Passados quase 6 meses sobre a sua chegada e volvidos 13 mil kms o meu leaf 24kwh de 10/2015 perdeu a primeira barra. Ficam as imagens para a história.
Tendo recebido o carro com sensivelmente 88.80 % de SOH, sinceramente não esperava perder já a barra em virtude de todos os cuidados que tentei implementar e que são já sobejamente conhecidos. Basicamente nunca deixo o carro parado com cargas elevadas, não recorro a cargas rápidas frequentemente e não fiz nenhum teste de tomada.
Provavelmente pode ter a ver com as temperaturas elevadas deste verão, mas no espaço de uma semana perdi mais de 1% de SOH.
Entretanto fiz uma carga mais profunda e apareceu a informação de ALL CELLS OK. Parece que as WEAK CELLS foram-se aparentemente.
Nos últimos dias com carregamentos a 100% e mais kms percorridos o SOH voltou a subir ligeiramente, estando acima dos 85%.
Agora, como sempre, é continuar a desfrutar da máquina. Na próxima semana vai para a Nissan para a substituição da caixa devido ao problema aqui descrito inicialmente.

As barras é uma dor, mas pronto, faz parte...
Já deixei de sofrer com a perca de barras, mas vou notando a autonomia a descer cada vez mais.
Quanto a calor vs degradação da bateria, acho que não é diretamente proporcional.
Por acaso estive ontem a publicar no meu DB essa relação, há meses que se nota mais degradação com calor, mas depois, meses em que a temperatura média da bateria está mais alta e teve menos degradação.
Quanto a cargas a 100%, tento fazer uma por semana e arrancar logo.
Um coisa que tenho tentado fazer também, é fazer as cargas terminarem perto da hora de saída caso quando chego a casa o SOC está acima de 40%.
Se estiver a baixo, meto a carregar até 80%
No meu MK1, o que noto fazer degradação direta é condução desportiva com curvas.
Tipo acelera, trava na curva e gasada à saída isso no dia seguinte vem logo para baixo, no MK2, não sei se também acontece.
Como a química das baterias são diferentes, é provável que não.
Mas desfruta disso

filipeoliv Escreveu: ↑

01 out 2019, 09:55

As barras é uma dor, mas pronto, faz parte...
Já deixei de sofrer com a perca de barras, mas vou notando a autonomia a descer cada vez mais.
Quanto a calor vs degradação da bateria, acho que não é diretamente proporcional.
Por acaso estive ontem a publicar no meu DB essa relação, há meses que se nota mais degradação com calor, mas depois, meses em que a temperatura média da bateria está mais alta e teve menos degradação.
Quanto a cargas a 100%, tento fazer uma por semana e arrancar logo.
Um coisa que tenho tentado fazer também, é fazer as cargas terminarem perto da hora de saída caso quando chego a casa o SOC está acima de 40%.
Se estiver a baixo, meto a carregar até 80%
No meu MK1, o que noto fazer degradação direta é condução desportiva com curvas.
Tipo acelera, trava na curva e gasada à saída isso no dia seguinte vem logo para baixo, no MK2, não sei se também acontece.
Como a química das baterias são diferentes, é provável que não.
Mas desfruta disso

Bom dia Filipe.
Todos referem que a temperatura elevada é um dos principais factores que acelera a degradação das baterias de lítio. Os teus dados parecem indicar que não existe relação directa, mas aguardemos mais opiniões.
Em relação à perda da barra estou muito tranquilo. Tenho a certeza que tudo fiz para zelar a mesma, mas existem coisas que não dominamos, em particular os cálculos dos japoneses no que se refere às oscilações de SOH.
Se bem percebi, quando chegas a casa com menos de 40% de bateria colocas a carregar até 80%. Isso não implica que o carro fique várias horas a essa percentagem até saíres no outro dia? Para estar parado várias horas quanto menos % de bateria melhor.
Continuação de kms elétricos a todos.

corrisi Escreveu: ↑

01 out 2019, 10:12

filipeoliv Escreveu: ↑

01 out 2019, 09:55

As barras é uma dor, mas pronto, faz parte...
Já deixei de sofrer com a perca de barras, mas vou notando a autonomia a descer cada vez mais.
Quanto a calor vs degradação da bateria, acho que não é diretamente proporcional.
Por acaso estive ontem a publicar no meu DB essa relação, há meses que se nota mais degradação com calor, mas depois, meses em que a temperatura média da bateria está mais alta e teve menos degradação.
Quanto a cargas a 100%, tento fazer uma por semana e arrancar logo.
Um coisa que tenho tentado fazer também, é fazer as cargas terminarem perto da hora de saída caso quando chego a casa o SOC está acima de 40%.
Se estiver a baixo, meto a carregar até 80%
No meu MK1, o que noto fazer degradação direta é condução desportiva com curvas.
Tipo acelera, trava na curva e gasada à saída isso no dia seguinte vem logo para baixo, no MK2, não sei se também acontece.
Como a química das baterias são diferentes, é provável que não.
Mas desfruta disso

Bom dia Filipe.
Todos referem que a temperatura elevada é um dos principais factores que acelera a degradação das baterias de lítio. Os teus dados parecem indicar que não existe relação directa, mas aguardemos mais opiniões.
Em relação à perda da barra estou muito tranquilo. Tenho a certeza que tudo fiz para zelar a mesma, mas existem coisas que não dominamos, em particular os cálculos dos japoneses no que se refere às oscilações de SOH.
Se bem percebi, quando chegas a casa com menos de 40% de bateria colocas a carregar até 80%. Isso não implica que o carro fique várias horas a essa percentagem até saíres no outro dia? Para estar parado várias horas quanto menos % de bateria melhor.
Continuação de kms elétricos a todos.

80% de carga não tem problema as células estão nos 4v.
Por ex se preciso de 100, mas chego a casa com a bateria baixa, meto logo até 80%, e de manhã programo para 100% à hora de saída.
Assim não fica carregada acima de 80% muitas horas

filipeoliv Escreveu: ↑

01 out 2019, 10:32

corrisi Escreveu: ↑

01 out 2019, 10:12

filipeoliv Escreveu: ↑

01 out 2019, 09:55

As barras é uma dor, mas pronto, faz parte...
Já deixei de sofrer com a perca de barras, mas vou notando a autonomia a descer cada vez mais.
Quanto a calor vs degradação da bateria, acho que não é diretamente proporcional.
Por acaso estive ontem a publicar no meu DB essa relação, há meses que se nota mais degradação com calor, mas depois, meses em que a temperatura média da bateria está mais alta e teve menos degradação.
Quanto a cargas a 100%, tento fazer uma por semana e arrancar logo.
Um coisa que tenho tentado fazer também, é fazer as cargas terminarem perto da hora de saída caso quando chego a casa o SOC está acima de 40%.
Se estiver a baixo, meto a carregar até 80%
No meu MK1, o que noto fazer degradação direta é condução desportiva com curvas.
Tipo acelera, trava na curva e gasada à saída isso no dia seguinte vem logo para baixo, no MK2, não sei se também acontece.
Como a química das baterias são diferentes, é provável que não.
Mas desfruta disso

Bom dia Filipe.
Todos referem que a temperatura elevada é um dos principais factores que acelera a degradação das baterias de lítio. Os teus dados parecem indicar que não existe relação directa, mas aguardemos mais opiniões.
Em relação à perda da barra estou muito tranquilo. Tenho a certeza que tudo fiz para zelar a mesma, mas existem coisas que não dominamos, em particular os cálculos dos japoneses no que se refere às oscilações de SOH.
Se bem percebi, quando chegas a casa com menos de 40% de bateria colocas a carregar até 80%. Isso não implica que o carro fique várias horas a essa percentagem até saíres no outro dia? Para estar parado várias horas quanto menos % de bateria melhor.
Continuação de kms elétricos a todos.

80% de carga não tem problema as células estão nos 4v.
Por ex se preciso de 100, mas chego a casa com a bateria baixa, meto logo até 80%, e de manhã programo para 100% à hora de saída.
Assim não fica carregada acima de 80% muitas horas

Certíssimo Filipe. O meu com 80% de carga a voltagem está ligeiramente acima de 4v e segundo o nosso especialista "mjr", a diferença de 0, 05V pode acelerar muito a degradação da bateria, isto estando parado várias horas.

Viva. Passo por cá para informar que o meu leaf foi esta semana para a Nissan para substituir a caixa redutora devido ao problema que reportei no início deste diário de bordo.
O carro ficou impecável e já não existe o barulho que os vídeos aqui colocados exemplificavam.
Além da substituição da caixa, pedi para verificarem a afinação da travagem da roda traseira direita que a inspeção periódica do veículo tinha detectado uma anomalia.
Recebi o carro como novo, lavado e aspirado e no final paguei 0€. Uma vez mais muito agradado com o serviço prestado pela DIVERSAUTO aqui na Madeira.
Ontem fui contactado pela Nissan para comparecer na próxima semana na oficina para substituir os pontos de massa da bateria conforme recomendação da casa mãe. Lá estarei!
De resto, tudo impecável com a máquina. Conta já com mais de 62 mil kms e o SOH ronda os 84%. Abraços.

Ainda bem que ficou tudo resolvido como se quer.
Muito bom a nissan ter-se chegado à frente com a garantia e ter sido tudo feito de forma célere.

Essa do contacto para substituição de peças, eu pelo menos ainda não fui contactado. vou ficar aguardar a ver, ou se calhar o meu não está abrangido por essa alteração.

Continuação de bons quilómetros.

Viva. Hoje atingi os 63 mil kms e voltei a dar uma olhadela no leafspy. Tenho o carro há pouco mais de 6 meses e percorri quase 15 mil kms. Recebi-o com SOH de 88.8% e agora estou com menos de 84%. Tenho a sensação ou quase certeza que estou com uma degradação superior há média do que se fala, isto é, dos 4-5% por ano. Em 6 meses já perdi isso. A célula número 76 está constantememte com voltagem inferior a todas as outras e já por diversas vezes foi sinalizada como weak cell. Será que está a minar a degradação do "bicho"!?

A degradação é tramada.
Só por curiosidade, quantos tinhas com o soc a 16,8%?

O meu não é ex. para ninguém, mas só para te deixar animado
No primeiro ano e não vi quando chegou mas desde a primeira vez que vi, perdi 5.62% e percorri 17 mil km
Este ano, ainda estamos em Outubro e já tenho 4.58% de degradação e só faz mais um ano em Fevereiro.
Por isso, estou bem pior que tu