Clubeletricos.com

Tenho referido que a minha principal preocupação com a aquisição de um Tesla será a falta de Service Centers.

Depois de ler este testemunho aqui que o preço das reparações acabou de ficar empatado com a falta de Service Centers

https://cleantechnica.com/2018/05/20/he ... a-model-3/

Ah! Claro, li mal. É que estava com esse assunto na cabeça...
Mas parece-me que a rede Mobi.e ainda está num estado ligeiramente mais adiantado que a dos SC.

alexmol Escreveu:Depois de ler este testemunho aqui que o preço das reparações acabou de ficar empatado com a falta de Service Centers

https://cleantechnica.com/2018/05/20/he ... a-model-3/

7000 USD para reparar uma mini-mossa no guarda-lamas?

Provavelmente já viram, ainda assim fica para quem não viu: https://www.youtube.com/watch?v=r7OvN5R5-nI

BrunoAlves Escreveu:7000 USD para reparar uma mini-mossa no guarda-lamas?

Bem... eu estou com um problema semelhante. Estive a falar com alguém de uma oficina de pintura. Qualquer marca tipo Mercedes, BMW, num caso desses vai colocar um guarda-lamas novo. Uma oficina fora, vai puxar a mossa para fora, retocar com massa e pintar, como é habitual entre o comum dos mortais.

Pintar as chapas à volta para fazer uma gradação e não se notar a transição também é o procedimento habitual numa Toyota, embora te dêem a opção de não o fazer (se o carro for quase novo, passado um ano já não se nota a diferença, seja como fôr). Claro, na Toyota será uns 106€ por cada chapa... um bocadinho menos.

$5000 de mão de obra em Nova Iorque. Ninguém disse que era uma cidade barata para se viver. Aqui, com $2000 de peças, ninguém vai pedir isso.

Finalmente, há alguma razão particular para fazer esta reparação na marca? Quando as próprias marcas, Mercedes, BMW, Tesla, encaminham estes trabalhos para fora?

alexmol Escreveu:Tenho referido que a minha principal preocupação com a aquisição de um Tesla será a falta de Service Centers.

Depois de ler este testemunho aqui que o preço das reparações acabou de ficar empatado com a falta de Service Centers

https://cleantechnica.com/2018/05/20/he ... a-model-3/

Davas mais que 200€ para reparar isso?

migle Escreveu:Para isso vamos ter de rezar. Com a estrutura complexa que temos: operador, comercializador, entidade gestora; cada um vai ter de receber a sua comissão, acredito que vá ser energia+tempo (a parte correspondente à energia vai para o comercializador e a parte correspondente ao tempo para o operador).

Com esta estrutura, fazia sentido assim, mas é mau porque diminui o peso relativo do tempo.

Se o operador ganhar por tempo não é mau, é péssimo! Os PCR's "capados" continuaram a ser e os novos igual porque menos potência mais tempo lá ficas para carregar o mesmo...

Claro que isso teria de ser acautelado. Aliás, seria provavelmente a forma mais eficiente de garantir a potência total nos postos: o pagamento avança nos PCR com cobrança por tempo, só postos à potência nominal podem cobrar o valor total.

Seja como for, é preciso pagar e é preciso penalizar o abandono dos carros nos PCR depois de carregados.

Mais off-topic ehehe

Mas podemos ir para outro tópico discutir isto. Eu acho que a coisa mais escassa, é o próprio PCR. A sua ocupação, a possibilidade de o utilizar (desde que não esteja castrado), vale mais que a energia que ali se carrega. Penso que dá mau resultado cobrar a energia. Na Noruega, é por tempo. Mas eles estão há mais de um ano a tentar definir um modelo de negócio... certamente que vai vir dali uma coisa muito bem pensada...

Este será o tópico mais acertado para este assunto muito pertinente:

viewtopic.php?f=29&t=1978&start=3110