Folha, velhinho em folha

[2cisnesdemim]

Claro que o homem adora a Folha. Não aquela folha de que vos fala pelos aborrecimentos que origina, porque essa folha ele não queria,mas uma Folha equivalente, como indica a lei, que não viesse já com problemas.
Um carro não é para andar sempre avariado, e ainda por cima, não detetando as causas, apenas combatendo os efeitos.
Tive-o quase despachado, mas quando souberam, porque eu fiz questão em informar o comprador dos problemas que já deu, não o quizeram.
Nem mesmo o concessionário concorrente o quis pois não queria comprar chatices!
No entanto, foi muito mais correto, que ainda este ano entrou lá sem a garantia e não me cobrou nada nos dias que lá esteve, mas à fábrica. Porque quando vende um carro de serviço, não ilude o cliente, não lhe promete apoenas que lhe dá garantia de novo. Cumpre! Por ele e pelo outro que não cumpre.
Concessionários destes como o que se portou comigo, a Jap Automotive, têm a postura correta no mercado. São estes que devem ser ajudados e acarinhados.
Dei muitíssimo dinheiro por uma Folha velha, com problemas que já trazia, nunca resolvdos e que me foram ocultados, como a porcaria do comando de voz que não funcionava, aquando da venda.
Se isto é poesia é para amenizar um pouco o sofrimento. Fazia sentido era eu querer outra Folha em casa, como sei que há.
Porque é que eu não posso ter duas - como eu conheço pessoalmente, ou três Folhas em casa, na família?
Aquela Folha velha, não!

[2cisnesdemim]

Nunca se venderam tão poucas folhas. Em novembro, no país do sol nascente, onde foi concebida a folha como é do senso comum, apenas 76! Nem com fukushima ou crise económica relativamente profunda esteve tão em baixo.
Agora, a exemplo da BMW, com o seu I3, pensa seriamente em instalar um extensor de autonomia. É triste. Muito triste.
Um rude golpe para quem pensava a breve trecho haver autonomias, sem grandes aumentos da capacidade das baterias - é por isso que eles são caros, como acontece no P85 da Tesla.
Os produtores de petróleo e petrolíferas esfregam as mãos de satisfação. Estudos por eles encomendados, preveem que no próximo quarto de século ainda se utiliza o petróleo em 94% dos veículos, representando os híbridos cerca de 14%.
A legislação tem que ser, como acontece, felizmente no nosso país, rigorosa no que concerne a veículos amigos do ambiente. Dever-se-ia ir mais longe. Muito mais.
Assim, como já há dois processos contra a vigarice da VW, em que num se exige um donativo a uma fundação e a criação de um centro de investigação no nosso país, dotado pelo fabricante com mais de 30 milhões de euros, também a Nissan deveria ser objeto da mesma exigência por defraudar os clientes.
Assim, poder-se-ia, com mais facilidade avançar em várias versões do ecológico nacional Veeco.
É que o que é nacional é que é bom.
Acreditem!

[Orlando]

Nunca se venderam tão poucas folhas. Em novembro, no país do sol nascente, onde foi concebida a folha como é do senso comum, apenas 76! Nem com fukushima ou crise económica relativamente profunda esteve tão em baixo.
Agora, a exemplo da BMW, com o seu I3, pensa seriamente em instalar um extensor de autonomia. É triste. Muito triste.
Um rude golpe para quem pensava a breve trecho haver autonomias, sem grandes aumentos da capacidade das baterias - é por isso que eles são caros, como acontece no P85 da Tesla.
Os produtores de petróleo e petrolíferas esfregam as mãos de satisfação. Estudos por eles encomendados, preveem que no próximo quarto de século ainda se utiliza o petróleo em 94% dos veículos, representando os híbridos cerca de 14%.
A legislação tem que ser, como acontece, felizmente no nosso país, rigorosa no que concerne a veículos amigos do ambiente. Dever-se-ia ir mais longe. Muito mais.
Assim, como já há dois processos contra a vigarice da VW, em que num se exige um donativo a uma fundação e a criação de um centro de investigação no nosso país, dotado pelo fabricante com mais de 30 milhões de euros, também a Nissan deveria ser objeto da mesma exigência por defraudar os clientes.
Assim, poder-se-ia, com mais facilidade avançar em várias versões do ecológico nacional Veeco.
É que o que é nacional é que é bom.
Acreditem!

Mas em Janeiro foi o segunfo melhor mês de sempre no Japão.

[Orlando]

Orlando, mais não. Ficamos malucos

A loucura, longe de ser uma anomalia, é a condição normal humana. Não ter consciência dela, e ela não ser grande, é ser homem normal. Não ter consciência dela e ela ser grande, é ser louco. Ter consciência dela e ela ser pequena é ser desiludido. Ter consciência dela e ela ser grande é ser génio.

[2cisnesdemim]

Isso aconteceu porque já não receando o que se passou aquando da mudança da 1ª para a 2ª geração, adquiriram descontraidamente. Mantem-se a folha de 24 kw e com mais dois mil euros, obtem-se, se assim o entender, a de 30.
Há menos de três anos, tal não se observou, como estão recordados.
Para escoarem os existentes, sem a tal gestão eletrónica melhorada que aumentou em cerca de 20 km a autonomia bem como a mudança do sistema do travão de mão elétrico para mecânico. o célebre pedal à boa maneira da mercedes, a nissan, fez descontos muitíssimo significativos que chegou a escandalizar.
Companheiros nossos comentaram que chegaram a ver os últimos à venda em Lisboa, em determinado concessionário, por 22 mil apenas! Na altura não havia ainda a possibilidade de aluguer das baterias como a concorrência que só assim é que vendia, na senda, aliás, do que se passara em meados do século XX quando a General Motors fabricou o poderoso elétrico, mas que não podia ser vendido, mas alugado. Enfim, o poderio da indústria do ouro negro no seu pleno vigor.
Ora tal campanha apanhou desprevenidos, tanto concessionários como clientes.
Quem tinha dado por uma Folha de serviço, um carro velho, portanto, muito mais do que por um novo sentiu-se indignado a dizer basta e, por isso, o potencial consumidor não queria cair nos mesmos erros. É que a História é a ciência que ao estudar o passado, tenta compreender o presente e perspetivar o futuro.
Assistiu-se, por isso, a um comportamento deflacionista que conduz o consumidor a adiar a aquisição do bem que pretende adquirir.
Por outro lado, o dívida pública em função do pib anda nos 200%,só que isso não tem mal algum pois é assegurada pelos japoneses. Verdadeira família que se pode dar ao luxo do Chademo, tempo para tomar o chá!
Algum de vocês alguma vez conseguiu carregar oitenta por cento das baterias no tempo que os japoneses precisam para tomar a sua bebida quente?
Eu não! Ainda há dois dias, aos 73% encerrou o carregamento.

[jfr2006]

Orlando, mais não. Ficamos malucos

A loucura, longe de ser uma anomalia, é a condição normal humana. Não ter consciência dela, e ela não ser grande, é ser homem normal. Não ter consciência dela e ela ser grande, é ser louco. Ter consciência dela e ela ser pequena é ser desiludido. Ter consciência dela e ela ser grande é ser génio.

Pelos vistos é contagioso

[FullElectric]

Orlando, mais não. Ficamos malucos

A loucura, longe de ser uma anomalia, é a condição normal humana. Não ter consciência dela, e ela não ser grande, é ser homem normal. Não ter consciência dela e ela ser grande, é ser louco. Ter consciência dela e ela ser pequena é ser desiludido. Ter consciência dela e ela ser grande é ser génio.

Pelos vistos é contagioso

[jrochate]

Orlando, mais não. Ficamos malucos

A loucura, longe de ser uma anomalia, é a condição normal humana. Não ter consciência dela, e ela não ser grande, é ser homem normal. Não ter consciência dela e ela ser grande, é ser louco. Ter consciência dela e ela ser pequena é ser desiludido. Ter consciência dela e ela ser grande é ser génio.

Pelos vistos é contagioso

Calma.. Acho que devíamos pedir ao RS232serial para vir trocar uma ideias também. Mas refero-me mesmo ao TMS e não ao Dono. Será que o RS232 não tem nada a dizer à folha?

[2cisnesdemim]

Estas indiretas nao sao traumaticas, para quem saboreou vidas traumaticas, a saber, comandos, placebo da operacao a coluna, duplamente anestesiado, porque desaparecera a ressonancia magnetica no hospital, so porque exibira uma videocassete educativa do grande comunicador. A RTP viria a pedir desculpa, mas era, para mim, perfeita e totalmente extemporaneo...
Adiante.
Com isto perdi-me e outros afazeres obriga-me a ficar por aqui.
Foi pena o senhor que foi galardoado pela primeira vez
no cargo que ocupa, nao se ter deslocado numa viatura homonima...
Onde e que carregava se o municipio nao autoriza? A nao ser que me descriminasse uma vez mais!

[2cisnesdemim]

"Possuo um veiculo Nissan Leaf, 100% elétrico e tenho que me deslocar ao posto de Lanheses para o abastecer. Por duas vezes já me destruiu o cartão.
Como Ponte de Lima já possui vários veículos amigos do ambiente, pois é nisso pioneira, é chegada a altura de envidar esforços para possuir cá, não catorze, como em Braga, dez, como em Viana, mas quatro e dos bons: todos de carga rápida (quick charge) de marca (CHAdeMO, EFACEC ou outra)que deveriam ser instalados à saída/entrada da nossa vila. Um nesta rua, pois não tem saída, não havendo vandalismo e retirando os camiões desta zona residencial; possui um edifício público - dos correios, empresa que avançaria para a mobilidade elétrica com toda a certeza; já há cá casas com produção de energia fotovoltaica e/ou eólica pelo que parte da energia consumida seria cá produzida, mesmo em termos simbólicos e fica perto de uma importante via de comunicação.
Quem nos visitasse teria tempo para recarregar todas as energias e não uns postos de tipo 2 e 3 que levam oito e mais horas para uma carga completa, por isso muito pouco funcionais e que estão sempre inoperacionais.
Ponte de Lima seria novamente a charneira que foi em tempos ancestrais.
Atentamente,
..."
Faz na próxima quinzena três anos que se enviou estre texto em e-mail para o município.
Pedir o máximo, para se obter o mínimo. Havia 25% de possibilidades na nossa pretensão.
Como o mutismo imperava voltei à carga:
" Solicitação de carregamento no parque subterrâneo

Na sequência da vossa missiva, referência OF.º SMA/PBS_03.2013, datada a 8 de Abril do ano em curso e uma vez que ainda se encontra em estudo a melhor solução com várias empresas do ramo, embora me pese saber que as nossas propostas continuam a fazer sentido uma vez que temos Porrinho já em território estrangeiro e Porto/Gaia a sul, falta esta Vila ser verdadeiramente meã no que toca a uma verdadeira mobilidade elétrica, a energia do séc. XXI, quer queiramos, quer não.
Não é por nada, mas assim avançará Viana, já há até local referenciado, e, posteriormente, Valença.
Não é nada que eu não tenha advertido, a devido tempo, a colaborador do senhor, uma vez que o vosso mutismo imperava e tais rumores, na altura, disso não passavam.
Perde Ponte de Lima a posição charneira que em termos viários teve no seu brilhante passado e que se poderia projetar no futuro. Mas certamente, de duros partos, nascerá algo sublime.
Enquanto não existem postos da Mobi-E e tendo em conta o assunto em epígrafe, solicito autorização, a exemplo do que acontece no nosso país e na vizinha Galiza, acesso para carregar a viatura .... ou outras que entretanto munícipes limianos venham a obter ou forasteiros que nos queiram visitar.
Tal como acontece em postos de carregamento localizados em parques pagos, o ato em si é isento de quaisquer ónus até que a Mobi-E entenda proceder de modo diferente.
Apresento os meus melhores cumprimentos e retribuo a muita consideração de V. Excª por mim manifestada."

Já ouvi e li por mais que uma vez que vai avançar a instalação de. .. e nunca avança nada.
Portugal, é um país, irremediavelmente, adiado.
Enquanto isso, agora quando já lá tem um carro a abastecer, o totem público nem lê o cartão que se apresenta: há uns dias, na cidade dos arcebispos, na, praça do município e na rua perto da universidade.
Digam-me lá se mais nais não parece uma perfeita maldade?!