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Consegues com bastante esforço configurar o emoncms para te dar o total de energia separado por periodos (vazio/cheias) para poderes saber que tarifa sai mais barato, com os dados do teu consumo real. E esse era o objetivo das contagens de energia do eNode que está implementado mas foi traido pela quantidade de escritas na flash.

Bem sei. Na realidade eu vi os dados do eNode. Aliás, quando vieram mexer no contador (que é electrónico mas ainda não fazem a alteração da potência e do ciclo à distância), pude observar um desvio na contagem na casa dos 20kWh, curiosamente no período de ponta era no sentido inverso ao dos outros.

Mas para mim isto é sempre uma questão de planeamento. Porque o meu comportamento vai alterar-se se eu souber que tenho o ciclo semanal ou diário. É realmente uma questão de pensar o que é que me dá jeito, e não uma questão de medir. Mas eu medi ao longo de duas semanas a tentar usar apenas o vazio dos dois ciclos. A questão é mesmo que ando a passar mais fins de semana em casa, e à medida que os miúdos têm mais actividades vai ser mais assim...

É só pensar quando é que ponho a máquina da roupa, o aquecimento e o carro. O resto são feijões.

Nova configuração de viagem da bagageira

Configuração da bagageira para as deslocações de Natal. Primeiro, a sub-cave. A Hyundai opta por meter a sub-cave, que retira imensos litros à bagageira. Resta-nos conseguir dar utilidade a este espaço.



Temos kit de pneus, de sinalização, rede da bagageira, adaptadores do EVSE, não o EVSE do Apr porque acho que o cabo não cabe (não tentei), águas, fraldas, guarda-chuva, Minnie, aspirador e a chapeleira. O booster da bateria de 12V caberia aqui, mas ainda prefiro tê-lo mais à mão.

Uma ferramenta que passa a estar no carro, junto com as chaves de fendas e Philips da Hyundai é um busca-polos. Neste caso, é um teste um pouco mais sofisticado, só porque não me faz falta em casa.



Depois da má experiência em Badajoz, parece-me demasiado arriscado ligar alguma coisa numa ficha industrial sem antes verificar se não há uma fase fora de sítio.



No rés-do-chão da bagageira, duas malas de 80 litros, uma extensível a 120, e, atrás, cabo Mennekes, mochila de portátil, booster, virá a seguir outra mala com livros e outro portátil. À frente, EVSE (falta-lhe um saco), comida para gatos e sobra espaço.

O nível seguinte não fotografei, mas incluiu gatos, mochilas de criança, casacos... sem qualquer obstrução do vidro traseiro.

50000km

Atingidos hoje, com 1 ano e 3 meses. Número redondo e 25% da garantia da bateria. Neste ritmo, a garantia cobrirá os primeiros 5 anos. Continuo com 100% de SoH, 100% da capacidade visível, gostaria de fazer alguns gráficos a relacionar SoH e tensão para comparar com os de há 9 meses. Presumivelmente, não haverá problemas com a capacidade dentro da garantia, veremos como será a manutenção às baterias na Hyundai depois (ouvi falar em substituição de módulos).



Atingidos num pequeno passeio a Ayamonte com os miúdos, ao jardim. Não muito longo, que o rigor do inverno ayamontino não o permite. Ao cair do sol, já pede um casaquinho, pelo menos para os mais pequenos. E, estranhamente, para um português, sem atestar o depósito.

7803.5kWh carregados na bateria (inclui regeneração) e 7585.9kWh descarregados. Desses dois contadores não se retira uma média por km, porém, mesmo sabendo que contadores sofrem de deriva, retira-se um número mais engraçado, eficiência energética da bateria: consegue-se descarregar 97% da energia que foi carregada (arbitrariamente aos 71% de SoC quando cruzou os 50Mm).

A eficiência coulombica, pelo mesmo método seria 21641.2Ah / 21657.8Ah = 99.92%. Claro, convém saber do que estamos a falar, não é a eficiência do carro.

Mais números quando conseguir.

PS: e claro, teriam sido mais 5000€ em gasolina.

Se os dados da eficiência coulombica estiverem OK significa que a degradação é praticamente zero. A mim parece-me muito estranho...

Não há testes da tomada?

Isso era o que eu ia perguntar a seguir, se eu podia estimar a degradação por aí. Uma vez que a carga que não se recupera da bateria corresponde aos iões que ficam agarrados num dos eléctrodos.

Claro que a degradação não pode ser zero. Os dados têm de ser semelhantes aos dos outros carros. O teste de tomada aqui é que não ajuda muito, uma vez que só vê a parte acessível da bateria. Tivemos aqui um teste de tomada do BrunoAlves, que conseguiu carregar 27.9kWh dos 0% aos 100% com 99.1% de SoH e outro meu de Março que consegui carregar 27.9kWh dos 1% aos 100% com 100% de SoH. Tudo dentro da margem de erro do teste, não se tiram muitas conclusões.

Para os ouvintes que só agora se juntaram a nós, estamos a falar de quatro contadores monótonos que há nos VE da Hyundai/Kia, de energia in/out em unidades de 0.1 kWh e de carga in/out em unidades de 0.1 Ah. Ambos correspondem à integração no tempo da corrente ou da corrente vezes tensão DC, com um erro na casa dos 1% em relação~ à integração com a função trapz do octave (desde que use a opção Synchronous logging no Torque Pro). O contador de energia in corresponde também dentro de 1% à energia medida por um PCR da Efacec. Em viagem, energia descarregada menos energia carregada a dividir pelo espaço percorrido dá o consumo médio apresentado no tablier.

Aqui, o mais certo é não podemos contar com 6, nem mesmo 5 algarismos de exactidão nesses contadores. É claro que tem de haver erro, e consequentemente deriva... Portanto, sim... esse valor 99,92% não vale nada. Tomemos esses valores apenas como uma indicação vaga em relação aos VEs modernos: para cima de 99% de eficiência coulombica, talvez para cima de 99,5%, e eficiência energética da bateria para cima de 95%.

Depois, também não sei se no momento do reset aos contadores a bateria estava cheia ou vazia, senão bastaria simplesmente fazer a diferença e dizer que a degradação era de x Ah.

Um número mais simples: acreditando que é uma bateria de 86 Ah (com pares de células de 43 Ah, de 990g cada), 21650 Ah carregados significaria, em ciclos de 100% DoD, 251 ciclos. Significaria que atingiria os 1000 ciclos precisamente aos 200 mil km. Claro que o DoD não é 100%, nem sequer tenho 100% da capacidade acessível, foram muito mais ciclos pequeninos, que é uma situação muito menos degradante.

Talvez na próxima semana possa tratar mais alguns dados.

Azar. Estou no PCR de Alcácer, com 3 filhos, à espera de um Leaf 40 que está há um quarto de hora a piscar a última luz.

Tinha eu saído muito satisfeito. Cheguei a casa às 18h30m com 21%, decidimos ir ao Algarve e no tempo de ir buscar o filho do meio ao ballet, fazer as malas e jantar, carreguei até 73%, a 25A com o EVSE do Apr.

Uma coisa engraçada: a área de serviço de Grândola está sem gasolina. Logo a seguir a Setúbal apanhei o placard luminoso a avisar e a indicar que existe alternativa a 16km. Que simpáticos são na Brisa para com os seus utentes! Nunca se sabe se não estará um fóssil à rasquinha, sem gasolina para chegar a Aljustrel...

Se houver outro placard, a ver se tiro uma foto.

UPDATE: o Leaf saiu. A ver se não o apanho outra vez em Aljustrel... Como fazer? Pelo MobieChecker não dá porque eu acabo de carregar antes dele ter tempo de lá chegar...

Se o apanhares em Aljustrel sugere-lhe passar para o AC

Anyway, um Leaf2 não precisa de parar em Aljustrel, pois não? Devia chegar directo a Loulé, se é que vai para essas bandas...

Ele tem autonomia para chegar ao Algarve srm dúvida. A dúvida fica porque eu disse que habitualmente só paro em Aljustrel, mas a viagem foi de improviso...
E ele disse que ele também só costuma parar em Aljustrel...

Cá está ele.

Agora está a encher o risco do meio...
18/09... Rezo para que já não tenha rapidgate...
Eu estou com 29%, só preciso de carregar 20'.