Ùltimas

[Orlando]

Do novo zoe que vai sair na primavera...

Eu sei ... Não é comparável mas se tiver ainda mais autonomia que o actual leaf ... Muitas pessoas vão preferir zoe / autonomia que o actual leaf ....apesar de como carro não ser comparável...

Eu sei que não vais compreender, mas tenho dúvidas qto ao ZOE....porque o que ainda está à venda...burkkkk!

[VETL]

Acho que não é a isso que o Orlando se refere, rdias.
Trata-se de uma questão de fiabilidade dados os imensos relatos de problemas com o actual ZOE... Não é isso Orlando?

[VETL]

Já não consigo encontrar onde, mas li relatos de problemas sérios em carregamentos onde existiam linhas de energia com injecção na rede através de microprodução e afins nas horas de sol.
Infelizmente escreve-se por cá pouco sobre o ZOE para se poderem tirar estes relatos a limpo...
Mas para a Renault se preparar para mudar o motor, pelo menos a mim fica demonstrado que algo se passa com este.

[Orlando]

Acho que não é a isso que o Orlando se refere, rdias.
Trata-se de uma questão de fiabilidade dados os imensos relatos de problemas com o actual ZOE... Não é isso Orlando?

Sim, f.i.a.b.i.l.i.d.a.d.e....pelo que li estão à espero que alguém resolva ainda os problemas...por isso tenho esperança que esta versão traga isso tudo ultrapassado.

[VETL]

...e talvez mais da rede que do carro...

Pois é precisamente este o tema dos "zum zuns".
Renault empurra e descarta-se para a rede e para os carregadores, enquanto os fabricantes de postos de carregamento garantem que o carro tem problemas graves.
Deixei sempre muitas reservas no que ia ouvindo mas agora que a Renault vai mudar, fiquei com a pulga atrás da orelha...

[Orlando]

...e talvez mais da rede que do carro...

Pois é precisamente este o tema dos "zum zuns".
Renault empurra e descarta-se para a rede e para os carregadores, enquanto os fabricantes de postos de carregamento garantem que o carro tem problemas graves.
Deixei sempre muitas reservas no que ia ouvindo mas agora que a Renault vai mudar, fiquei com a pulga atrás da orelha...

Ora aí está!

[fjma]

Ou senão tem algo ver com o novo Renault zoe.... Mas algo se passa... Sem duvida... Mas isto são muito boas noticias....

Já agora.. Quem não tiver viatura com mais de dez anos eles dão os 4500 euros extra de desconto + o valor da retoma ?

Sim. Este fim de semana fui experimentar o Leaf e o vendedor disse que os 4500€ da Nissan são uma promoção transversal a todas as versões do Leaf. Depois se o cliente tiver um CI com mais de 10 anos terá de ser ele a tratar da papelada para receber os outros 4500€ de subsídio dados pelo Estado.

[mjr]

Também foi assim em 2011...

[fjma]

Então o incentivo do estado é só depois... Primeiro paga-se o stand e depois o estado paga-nos quando puder

Era isto que eu temia apesar de no face me terem dito contrario...

Quem usar crédito isto faz muita diferença....

O processo demorará entre 60 a 90 dias. Podes ler no nº5 do artigo 25º do DR que o consumidor é que terá de realizar o processo de obtenção de subsídio:

CAPÍTULO IV
Incentivo fiscal ao abate de veículos em fim de vida
Artigo 25.º
Incentivo fiscal ao abate de veículos em fim de vida
1 — É criado um regime excecional de incentivo fiscal à
destruição de automóveis ligeiros em fim de vida, traduzido
na redução do ISV até à sua concorrência, quando aplicá-
vel, ou na atribuição de um subsídio, no montante de:
a) € 4500, devido pela introdução no consumo de um
veículo elétrico novo sem matrícula;
b) Redução de ISV até € 3250, devido pela introdu-
ção no consumo de um veículo híbrido
plug -in novo sem matrícula;
c) € 1000, devido pela introdução no consumo de um
veículo quadriciclo pesado elétrico novo sem matrícula.
2 — A introdução no consumo dos veículos referidos
no número anterior pode ser efetuada através de locação
financeira, sempre que se identifique o locatário nos res-
petivos documentos.
3 — Podem beneficiar dos incentivos fiscais referidos
no n.º 1 os veículos ligeiros que, sendo propriedade do
requerente há mais de seis meses, contados a partir da
data de emissão do certificado de matrícula, preencham,
cumulativamente, as seguintes condições:
a) Possuam matrícula por um período igual ou superior
a 10 anos;
b) Estejam livres de quaisquer ónus ou encargos;
c) Estejam em condições de circular pelos seus próprios
meios ou, não sendo esse o caso, possuam ainda todos os
seus componentes;
d) Sejam entregues para destruição nos centros e nas
condições legalmente previstas para o efeito.
4 — O pedido do incentivo consagrado na alínea
b) do n.º 1 deve ser apresentado à Autoridade Tributária e Adua-
neira (AT), instruído com a fatura pró -forma do veículo a
adquirir, onde conste o número de chassis e a emissão de
CO2, cópia do certificado de matrícula do veículo abatido,
documento comprovativo da inexistência de ónus ou en-
cargos sobre o mesmo e cópia do certificado de destruição.
5 — Os pedidos dos incentivos consagrados nas alí-
neas a) e c) do n.º 1 devem ser apresentados à Agência
Portuguesa do Ambiente, I. P. (APA, I. P.), instruídos com
a fatura pró -forma do veículo a adquirir, onde conste o
número de chassis, cópia do certificado de matrícula do
veículo abatido, documento comprovativo da inexistência
de ónus ou encargos sobre o mesmo e cópia do certificado
de destruição.
6 — O certificado de destruição referido nos números
anteriores tem a validade de um ano a contar da respetiva
emissão, só podendo ser utilizado um certificado em cada
aquisição de veículo novo sem matrícula, sendo que, após
o reconhecimento do incentivo, o direito ao mesmo deve
ser exercido no prazo de seis meses após a notificação,
sob pena de caducidade.
7 — Só podem beneficiar do incentivo referido no n.º 1
os contribuintes que, no momento da introdução no con-
sumo apresentem as suas obrigações tributárias em sede
de imposto sobre veículos e de imposto único de circula-
ção integralmente regularizadas relativamente a todos os
veículos de sua propriedade e que possuam a sua situação
tributária regularizada.
8 — O subsídio previsto nas alíneas a) e c) do n.º 1 é
suportado pelo orçamento do Fundo Português de Carbono,
como medida tendente à redução de emissões de gases
com efeito de estufa.

Se for feito crédito financeiro normal, excluindo leasings ou alds, pode amortizar-se a qualquer altura pelo que a prestação, passados esses meses de espera pelo subsídio, baixa consideravelmente.
A técnica que devo utilizar será mesmo essa: fazer crédito a 120 meses (10 anos) e depois com o subsídio baixar o número de meses a pagar.
Claro que para algumas situações 10 anos é demasiado tempo mas a técnica/truque pode ser feita com menos anos.

[Orlando]

Quanto tempo é que o pessoal de 2011 esteve à espera em média?