Blackout total de PCRs
- BrunoAlves
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Re: Blackout total de PCRs
Deve estar outra vez em baixo...
Também, sexta à tarde, qual é a importância de ter a rede a funcionar?
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Se forem conduzir, não bebam. Se forem beber, chamem-me!!!
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Re: Blackout total de PCRs
Problemas? Quais problemas?
Vocês só vêm problemas onde eles não existem...
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Re: Blackout total de PCRs
Eu agora não consigo ver as informações de cada posto no mapa da mobie, vocês conseguem?
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- BrunoAlves
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- mjr
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Re: Blackout total de PCRs
Eu não consigo testar pois sou conhecido em todos os postos da zona, mas de facto a App não indica o estado dos postos.
Sobre permitir a cartões não conhecidos iniciar a carga em situações de Blackout acho muito difícil que alguma vez o façam. Nessa situação qualquer cartão rfid com a frequência correta funcionaria, por exemplo já iniciei cargas quando era gratuito com o cartão do Hotel...
Sobre permitir a cartões não conhecidos iniciar a carga em situações de Blackout acho muito difícil que alguma vez o façam. Nessa situação qualquer cartão rfid com a frequência correta funcionaria, por exemplo já iniciei cargas quando era gratuito com o cartão do Hotel...
Nissan Leaf 40 Tekna preto, entregue em 30 de maio de 2018. 51400km em 2024-02-15
Nissan LEAF mk1 Preto, entregue em 7 de julho de 2011. 180000 km em 2023-12-22.
Tesla Model 3 LR preto entregue em 2019-03-06. 125000 km em 2023-12-22.
Sócio da associação de Utilizadores de Veículos Elétricos, UVE: http://www.uve.pt
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- migle
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Re: Blackout total de PCRs
Bom, mas essa situação seria quando a rede está indisponível. Nessa situação, mais vale deixar carregar à borla do que haver pessoas a ficarem paradas na estrada. Significa perder uns trocos para evitar uma situação crítica e até eventualmente com riscos sérios.
Depois, se ficaram chateados porque perderam uns trocos, basta então que invistam na disponibilidade da rede. Dessa forma, quem é prejudicado é quem tem o poder de melhorar a situação.
Depois, tecnicamente, parece-me que não. Não sei que tags RFID usam, mas habitualmente têm vários campos: entidade gestora, classe do objecto, número de série. Basta permitir todos os cartões da rede e não de outras. De resto, na situação crítica e, como todos sabemos, rara da rede estar indisponível, parece-me o mal menor que qualquer pessoa possa carregar à borla.
Finalmente, também não sei porque é que um proprietário de VE, que possui cartões de carregamento, activaria o posto com outro cartão rfid qualquer... Só se fosse para contar aos amigos.
Depois, se ficaram chateados porque perderam uns trocos, basta então que invistam na disponibilidade da rede. Dessa forma, quem é prejudicado é quem tem o poder de melhorar a situação.
Depois, tecnicamente, parece-me que não. Não sei que tags RFID usam, mas habitualmente têm vários campos: entidade gestora, classe do objecto, número de série. Basta permitir todos os cartões da rede e não de outras. De resto, na situação crítica e, como todos sabemos, rara da rede estar indisponível, parece-me o mal menor que qualquer pessoa possa carregar à borla.
Finalmente, também não sei porque é que um proprietário de VE, que possui cartões de carregamento, activaria o posto com outro cartão rfid qualquer... Só se fosse para contar aos amigos.
- BrunoAlves
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Re: Blackout total de PCRs
Claro, percebo isso. Mas não consigo entender porque é que tenho de ser eu a ser prejudicado, provavelmente ficando a pé, quando o problema é causado centralmente, uma e outra vez, pela mesma entidade?mjr Escreveu: ↑14 jun 2019, 20:50Sobre permitir a cartões não conhecidos iniciar a carga em situações de Blackout acho muito difícil que alguma vez o façam. Nessa situação qualquer cartão rfid com a frequência correta funcionaria, por exemplo já iniciei cargas quando era gratuito com o cartão do Hotel
Cruzes... Não consigo explicar quanto isto me deixa triste e irritado ao mesmo tempo.
E como diz o migle, de certeza que os cartões não têm um identificador de "vendor"?
O problema sério, na minha opinião, é que quem gere a rede não anda de VE e por isso não é minimamente afectado pelos problemas que causam aos outros
Seria giro ver o presidente a ligar para a própria linha de apoio para a menina lhe dizer "a rede está em baixo, é melhor chamar um reboque".
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- t3lmo
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Re: Blackout total de PCRs
Se tal fosse mesmo possível qualquer utilizador mal intencionado (e com 10€ num equipamento de bolso) colocaria um posto offline de forma recorrente só para poder carregar à borla. Agora imaginem se um MB também pudesse entregar notas quando não houvesse rede.
O CEiiA tem é que resolver a redundância, tolerância a falhas e alta-disponibilidade do sistema, ASAP!
Já não há desculpas, estamos quase em 2020.
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Re: Blackout total de PCRs
Já li em documentos da mobie que os postos fazem download periódico da base de dados de cartões autorizados para funcionarem normalmente offline.
Noutro dia usei pela 1 vez um cartão no PCR de Viana e deu não autorizado porque estava sem rede, tentei novamente e voltou a rede.
Talvez o posto até consiga ligação ao servidor, como consegue o mais do site, e depois receba sempre não autorizado. Não duvido que seja mesmo só culpa da MobiE/ceiia
Noutro dia usei pela 1 vez um cartão no PCR de Viana e deu não autorizado porque estava sem rede, tentei novamente e voltou a rede.
Talvez o posto até consiga ligação ao servidor, como consegue o mais do site, e depois receba sempre não autorizado. Não duvido que seja mesmo só culpa da MobiE/ceiia
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10/2018 - 47.500km (12 Barras-90,27% SOH) --- 05/2020 - 96.660km (11 Barras-81 % SOH)
05/2021 - 111.417km (10 Barras-78.2% SOH) --- 08/2023 - 137.300km (9 Barras-69.74% SOH)
11/2023 - 140.000km (9 Barras-67.86% SOH) --- 02/2024 - 144.757km (8 Barras-65.83% SOH)
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- migle
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Re: Blackout total de PCRs
Como? Neutralizava a antena do posto? Isso faz-se assim com equipamento dos chineses?
A questão não está nos 10€ mas sim no que lhe acontecia se fizesse isso. Os tipos que andaram a neutralizar os pórticos da Via do Infante no Algarve a tiro de caçadeira também não tiveram de gastar muito ou usar de alta tecnologia... porém, se tivessem sido apanhados... A dada altura tiveram mesmo de desistir.
Um tipo que neutralizasse as comunicações de um PCR para se pôr em seguida ali, no local do crime, a carregar durante meia hora era apanhado pela polícia num instantinho.
O MB é diferente por duas razões:
- Um MB que entregasse notas à borla, numa só hora de indisponibilidade perderia milhares de euros. Um PCR de 50kW perde 50kWh de electricidade, são 10€.
- As notas que saem do MB não resolvem nenhuma necessidade. Não se comem, não tapam do frio, não servem mesmo para nada.
Permitam-me dramatizar um bocado, exagerar (a comparação com o MB também é de um dramatismo exagerado). Alguém está numa zona remota, no baixo Alentejo, na margem esquerda do Guadiana, de noite, e uma pessoa tem um problema súbito de saúde, com risco de vida se não for assisto em poucas horas. Falham as comunicações, não consegue ligar para o INEM, ou então há comunicações, e consegue ligar, mas não é um AVC nem um enfarte e dizem "Tem carro? Então dirija-se ao hospital, a ambulância vai demorar mais tempo".
Chega ao PCR, a rede da Mobi.e está novamente em baixo. Não há comunicações, não há reboque. Ou há reboque, táxi, etc, mas demora demasiado tempo... E morre uma pessoa junto a um PCR a precisar de energia quando o PCR a pode fornecer?
O que o regulamento da rede Mobi.e diz é que a culpa é da pessoa, porque fez a viagem de carro eléctrico. As situações podiam ser muitas, um bebé de um mês, já podia fazer uma viagem de 1h30, mas precisava de carregar, e com a espera pelo reboque foram 4h, em vez de chegar às 11h da manhã, chega às 15h da tarde no Verão. Tantas, outras situações, um diabético, etc (se sofre de diabetes tipo I não deve usar carro eléctrico).
Ou então, imagine-se que em Bragança se atingiam temperaturas de -30 graus, e se morria de frio junto a um PCR com energia.
Ou simplesmente, deixar pessoas mesmo sem problemas de saúde, a ter de esperar por reboques, em dias de Verão... o simples incómodo que isso é, comparado com o enorme risco de um PCR perder 10€ por cada hora de indisponibilidade da rede (dinheiro que a entidade gestora naturalmente teria de compensar).
Espero que os argumentos dramáticos não tornem mais difícil persuadir-vos. A ideia é só dizer que há vários direitos que a lei deve proteger, não apenas um. Que há coisas mais importantes que o dinheiro, e aqui, neste caso, numa cidade, não, mas o incómodo de ficar no meio do Alentejo, ao calor, à espera do reboque, talvez.
Ao mesmo tempo, também não percebo como é que há uma situação destas, uma situação em que a lei consagra um monopólio, ao ponto de ser proibido eu fazer um posto de carregamento, mas depois não há obrigações.